Amazonastur quer saber áreas de risco de desastres naturais em atrativos turísticos de municípios do Estado


11 de janeiro de 2022
Amazonastur quer saber áreas de risco de desastres naturais em atrativos turísticos de municípios do Estado

Com informações da Assessoria

MANAUS — A Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur) encaminhou, nesta terça-feira, 11, um ofício para os 24 municípios do Amazonas que fazem parte do Mapa do Turismo Brasileiro, solicitando relatórios sobre áreas de risco de desastres naturais em atrativos turísticos como cavernas, cachoeiras e cânions no Estado. A solicitação é um desdobramento da reunião promovida pelo Ministério do Turismo, via videoconferência, com os representantes do Fórum Nacional de Dirigentes e Secretários Estaduais de Turismo (Fornatur), na segunda-feira, 10, em razão do episódio que ocorreu em Capitólio, Minas Gerais, no sábado, 8.

Segundo o presidente da Amazonastur, Sérgio Litaiff Filho, a ação é fundamental para garantir o desenvolvimento do turismo seguro no Amazonas. “Nós, secretários e secretárias de turismo, membros do Fornatur, estamos extremamente consternados com a situação ocorrida em Capitólio. A partir dessa reunião com o ministro Gilson Machado Neto, vamos reforçar essa análise, nos respectivos Estados, para que o Ministério do Turismo avalie a melhor forma de contribuir para o desenvolvimento seguro do turismo em cada localidade”, explicou.

Litaiff destaca que a Amazonastur já produz relatórios sobre atrativos turísticos dos 24 municípios que fazem parte do Mapa no Amazonas: Barcelos; Santa Izabel do Rio Negro; Benjamin Constant; Tabatinga; Manaus; Careiro; Iranduba; Manacapuru; Manaquiri; Novo Airão; Presidente Figueiredo; Rio Preto da Eva; Borba; Humaitá; Novo Aripuanã; Anamã; Anori; Tefé; Uarini; Boa Vista do Ramos; Maués; Parintins; Itacoatiara e São Sebastião do Uatumã.

E reforça que, apesar do monitoramento desses locais ser de responsabilidade das prefeituras, a Amazonastur está a postos para dar o suporte necessário para que o levantamento ocorra da forma mais abrangente possível.

“Vamos entrar em contato também com as universidades Estadual e Federal com a possibilidade de estudos geológicos acerca destes atrativos turísticos, que serão indicados pelos municípios, e isso será encaminhado para o Ministério do Turismo, a fim de que fatalidades como essa não venham a acontecer em nosso Estado”, disse Litaiff.

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