Walmir de Albuquerque Barbosa

Jornalista Profissional, graduado pela Universidade do Amazonas; Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo; Professor Emérito da Universidade Federal do Amazonas.

Crônicas do Cotidiano: o Brasil a procura de si mesmo
Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling, que escreveram “Brasil: uma biografia” (S.Paulo: Companhia das Letras, 2a. Edição, 2018), espantaram-se com as mudanças históricas ocorridas entre a primeira edição da obra (2015) e a segunda, o que as levou a produzir um pós-escrito para dar conta de suas p
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Crônicas do Cotidiano: ‘Urbi et Orbi e o destino manifesto’
Pronto, não houve jeito! O “Imperador de todos os Mundos” bateu o martelo. Os súditos mais fiéis, os lambe-botas, os vira-latas, os capachos e o séquito triste da humanidade, os que vivem como aves de rapina sentiram-se contemplados por seu salvador ter saído em defesa da desumanidade, da desgraça a
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Crônicas do Cotidiano: o superego dos patifes e a paz dos cemitérios
Os jornais, os telejornais, as redes sociais, os botecos, as rodas de conversa, todos estão agitados com o “tarifaço” e com a ação dos nossos calabares; e denuncia-se pouco as desigualdades e as tiranias. Não temos notícias do espírito crítico nas Universidades, dos movimentos estudantis, exceto o
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Crônicas do Cotidiano: o berço esplêndido virou divã
Circula por aqui uma propaganda, na qual um dos protagonistas respondendo à sua própria questão, conclui com a sentença: “O Brasil precisa mesmo ser investigado”! Taí, o Trump levou isso a sério e aplicou a Seção 301, da Lei de Comércio dos EUA, para investigar o Brasil, com indagações do seu p
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Crônicas do Cotidiano: o complexo de ‘vira-lata’ virou doutrina
O que significa “complexo de vira-lata” no Brasil? Fala-se de uma teoria, como mera opinião, mas, na verdade, o “bordão” foi criado por Nelson Rodrigues, jornalista conservador brasileiro, na década de 1950, para caracterizar atitudes e comportamentos de vários estamentos da sociedade brasileira,
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Crônicas do Cotidiano: ‘Ninguém é doido de dizer que eu não te amo…’
“Ninguém é doido de dizer que eu não te amo/ Ninguém duvida que esse amor é todo teu/Minha paixão é de veludo, espuma e pano/ Eu sou teu, e tu és meu” (Esse Boi é Meu, composição de Gaspar Medeiros, Domingos Barbugian, Paulo Lindoso e Jorge Renato). O sucesso musical do Boi Garantido no Festival [
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Crônicas do Cotidiano: ‘Olha pro céu, meu amor’
“Olha pro céu meu amor/ Vê como ele está lindo/Olha pra aquele balão multicor/Como no céu vai sumindo”, canção de Luiz Gonzaga e marca registrada dos festejos juninos em todo Brasil. E tudo seria muito bom se o espetáculo não tivesse se transformado numa briga de “busca pé” quando Animador da Q
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Crônicas do Cotidiano: o homem público, a ribalta e o declínio
O que se convencionou chamar de “homem público” diz respeito a um construto histórico, portanto datado, sujeito a mudanças substanciais em cada etapa do desenvolvimento da Modernidade. Richard Sennett, pensador americano, tem um trabalho de referência, tido como um clássico a explicar a importância
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Crônicas do Cotidiano: ninguém pode perder a esperança
“As ações precisam de um horizonte de sentido, precisam ser narráveis. A esperança é eloquente. Ela narra. O medo, por outro lado, é incapaz de falar, incapaz de narrar” (O Espírito da Esperança: contra a sociedade do medo. HAN, Byung-Chul. Petrópolis/RJ: Vozes, 2024, p.14). Ao concluir a leitura
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Crônicas do Cotidiano: Misoginia em dose dupla… Que vergonha…
A imprensa e o sistema de rádio e TV aberto e fechado estão em polvorosa. Não sabem para onde atirar, como manter a audiência e vencer a mídia da hora linkada na internet, esse campo vasto, com serviços variados, que vão dos mais honestos, para onde migram alguns jornalistas que prezam sua indepen
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