Bolsonaro informa que China liberou exportação de insumos para fabricar vacina no Brasil


25 de janeiro de 2021
Bolsonaro informa que China liberou exportação de insumos para fabricar vacina no Brasil
5,4 mil litros de insumos, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac. (Amanda Perobelli)

Com informações do G1

MANAUS – O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira, 25, que a Embaixada da China no Brasil informou que 5,4 mil litros de insumos, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac, estão liberados para exportação.

Após a publicação de Bolsonaro em uma rede social, o embaixador chinês Yang Wanming publicou uma mensagem, mas não falou especificamente sobre a informação dada pelo presidente.

“A China está junto com o Brasil na luta contra a pandemia e continuará a ajudar o Brasil neste combate dentro do seu alcance. A União e a solidariedade são os caminhos corretos para vencer a pandemia”, escreveu o embaixador.

De acordo com o presidente, os insumos que serão utilizados para a produção da Coronavac já estão em uma “área aeroportuária” prontos para serem enviados ao Brasil.

“A Embaixada da China nos informou pela manhã, que a exportação dos 5,4 mil litros de insumos para a vacina Coronavac foi aprovada e já estão em área aeroportuária para pronto envio ao Brasil, chegando nos próximos dias”, escreveu Bolsonaro.

O Butantan depende da liberação de uma nova remessa de insumos da China para retomar o envase de doses da CoronaVac em São Paulo, afirmou o diretor-presidente do instituto, Dimas Covas, nessa segunda-feira, 18.

Na semana passada, o governo de São Paulo já previa receber nesta semana os 5,4 milhões de litros, o que permitirá a produção de 5,5 milhões de doses da vacina, segundo informou o blog de Julia Duailibi.

Junto à mensagem que escreveu, Bolsonaro postou uma foto ao lado do presidente da China, Xi Jinping.

O presidente afirmou ainda que os insumos necessários para a fabricação da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca, desenvolvida no Brasil em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz, estão com a “liberação sendo acelerada”.

Bolsonaro agradeceu a “sensibilidade” do governo da China e também aos ministros Ernesto Araújo, das Relações Exteriores; Eduardo Pazuello, da Saúde; e Tereza Cristina, da Agricultura.

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