Bolsonaro se emociona ao falar que Eduardo ficará nos EUA


Por: Izaías Godinho

18 de março de 2025
Bolsonaro se emociona ao falar que Eduardo ficará nos EUA
Bolsonaro chora ao falar sobre o filho (Reprodução)

BRASÍLIA (DF) – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi às lágrimas, nesta terça-feira, 18, e se emocionou ao falar sobre a decisão do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) de se licenciar do cargo de parlamentar para permanecer nos Estados Unidos da América (EUA). Bolsonaro disse que Eduardo tem como objetivo “combater o nazifascismo que avança sobre o nosso País”.

A declaração fez referência à decisão de Eduardo de se desligar temporariamente do mandato no Congresso Nacional e permanecer nos Estados Unidos, onde está há 20 dias. O deputado, que se diz perseguido pelas autoridades nacionais, afirmou que vai atuar para colocar pressão no governo de Donald Trump sobre o Brasil.

Hoje está sendo um dia marcante para mim. (Com) o afastamento de um filho, que se afasta mais do que por um momento de patriotismo. (Ele) se afasta para combater algo parecido com o nazifascismo que cada vez mais avança sobre o nosso País”, disse Bolsonaro.

Eduardo afirma que o pai pode ser preso e morto no cárcere e decidiu “lutar” contra isso (Reprodução)
Decisão

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) decidiu se licenciar do mandato parlamentar e ficar nos Estados Unidos. Ele afirma que tomou a decisão “mais difícil” de sua vida porque pode ser preso por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Diz que o Brasil vive um período de exceção e que vai ficar nos Estados Unidos para buscar punição ao magistrado.

Afirma ainda que o pai, Jair Bolsonaro, pode ser preso e morto no cárcere por ser acusado de um golpe de Estado que, na opinião dele, é “da Disneylândia“.

Não é fácil saber que meu pai pode ser injustamente preso e talvez eu jamais tenha a chance de reencontrá-lo pessoalmente de novo. Não tenho dúvida de que o plano dos nossos inimigos é encarcerá-lo para assassiná-lo na prisão ou deixá-lo lá perpetuamente, assim como aconteceria com Donald Trump, caso não tivesse sido reeleito agora, em 2024“, diz o parlamentar.

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