Brasil iguala recorde na história dos Jogos Olímpico com 19 medalhas


05 de agosto de 2021
Brasil iguala recorde na história dos Jogos Olímpico com 19 medalhas
Rayssa Leal, Rebeca Andrade e Mayra Aguiar foram ao pódio (Editoria de Arte)

Com informações do InfoGlobo

SÃO PAULO – A história do Time Brasil em Tóquio-2020 já é a com mais medalhas na trajetória olímpica. Isso porque com a medalha de prata de Pedro Barros no park masculino, o País garantiu 19 pódios e igualou o desempenho na Rio-2016, que até então era a melhor campanha em uma Olimpíada. Já são 16 medalhas no peito dos atletas brasileiros e três pódios aguardando para serem definidos.

  • Medalhas de ouro (4): Ítalo Ferreira (surfe), Rebeca Andrade (ginástica), Martine Grael e Kahena Kunze (vela), Ana Marcela Cunha (maratona aquática).
  • Medalhas de prata (4): Kelvin Hoefler (skate), Rayssa Leal (skate), Rebeca Andrade (ginástica), Pedro Barros (skate).
  • Medalhas de bronze (8): Daniel Cargnin (judô), Mayra Aguiar (judô), Alison dos Santos (atletismo), Laura Pigossi e Luisa Stefani (tênis), Fernando Scheffer (natação), Bruno Fratus (natação), Thiago Braz (atletismo), Abner Teixeira (boxe).
  • Falta definir (3): Bia Ferreira (boxe), futebol masculino, Hebert Conceição (boxe).

Na Rio-2016, o Brasil dividiu as suas 19 medalhas com sete de ouro, seis de prata e seis de bronze. Já em Tóquio-2020, o desempenho é de quatro outros, três pratas e oito bronzes. Falta definir a cor das do semifinalista Hebert Conceição, no boxe (o bronze é garantido quando se chega na semifinal), e dos finalistas futebol masculino e Bia Ferreira, também no boxe.

Além disso, a delegação brasileira em Tóquio ainda terá condições de superar este número e se isolar. Ainda restando cinco dias de disputas nos Jogos Olímpicos, as principais chances de o Time Brasil aumentar as suas medalhas está em: 

  • Vôlei de quadra feminino — Está na semifinal.
  • Vôlei de quadra masculino — Está na semifinal.
  • Isaquias Queiroz — Canoagem C1 1000m.
  • Atletismo — 4x100m
  • Marcha atlética

O Time Brasil em Tóquio-2020 faturou algumas medalhas que não estavam programadas, como as duas de Rebeca Andrade (ginástica), a de Fernando Scheffer (natação), a de Daniel Cargnin (judô), a de Luisa Stefani e Laura Pigossi (tênis) e a de Thiago Braz (atletismo).

Porém, deixou de ganhar com outras boas pportunidades que eram esperadas, como com Agatha e Duda (vôlei de praia), Nathalie Moellhausen (esgrima), Arthur Nory (ginástica), Rafael Silva (judô), Maria Suelen Altheman (judô), Pâmela Rosa (skate), Gabriel Medina (surfe), Tatiana Weston-Webb (surfe) e futebol feminino.

Domínio feminino

Das quatro medalhas de ouro do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio, três vieram com mulheres. A mais recente delas, com Ana Marcela Cunha nos 10km na prova de maratona aquática. Além da ginasta Rebeca Andrade e a dupla de velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze, que também foram ao alto do pódio no Japão.

Do total de 19 medalhas conquistadas, oito foram com o naipe feminino — isso já levando em conta a medalha garantida por Bia Ferreira, no boxe. 

A primeira medalha das mulheres aconteceu em Atlanta-1996, com o vôlei de praia, quando Jacqueline Silva e Sandra Pires venceram as brasileiras Adriana Samuel e Mônica Rodrigues na final. Já em esportes individuais, foi com Ketylen Quadros, bronze no judô em Pequim-2008.

O País começou a participar das Olimpíadas em Antuérpia 1920, mas só com homens. A estreia “delas” se deu apenas em 1932, com a nadadora Maria Lenk.

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