Chefe da PGR desmente afastamento de governadores após caso isolado no RJ, aponta VEJA

Luís Henrique Oliveira – Da Revista Cenarium

MANAUS – O chefe da Procuradoria-Geral da República (PGR), Augusto Aras, revelou a interlocutores que não há, nos planos da PGR, novos pedidos de afastamentos de governadores que passam por apuração de contratos na Saúde, firmados durante a pandemia do coronavírus. A informação saiu na Revista Veja, na coluna de Robson Bonin.

“Witzel foi fora da curva”, diz o articulista da Veja. Atendendo a um pedido da PGR, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, em agosto deste ano, o afastamento imediato do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC),  do cargo por suspeitas de corrupção. Witzel é desafeto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

No Amazonas, o governador Wilson Lima (PSC) está entre os 11 governadores que prestam esclarecimentos à Procuradoria-Geral da República sobre compras de respiradores na pandemia. No mês passado, fake news davam conta de seu afastamento, o que foi desmentido pelo próprio órgão dias depois em nota oficial nas redes sociais.