Com Covid-19, cantor Zezinho Corrêa, da banda Carrapicho, é internado em hospital de Manaus

Quadro de saúde do artista é considerado estável, mesmo estando com 50% a 70% do pulmão comprometido, segundo boletim médico (Reprodução/ Internet)

Luís Henrique Oliveira – Da Revista Cenarium

MANAUS – Após sentir febre e dores pelo corpo, o vocalista da banda Carrapicho, Zezinho Corrêa, deu entrada, na noite dessa segunda-feira, 4, na Unidade Samel do Prontocord, bairro Adrianópolis, Zona Centro-Sul da capital.

De acordo com nota enviada pela assessoria de imprensa do artista, o quadro de saúde de Zezinho Corrêa é estável. “O cantor realizou o exame PCR e foi diagnosticado positivo. Realizou raio-x do tórax e o resultado apontou que o pulmão estava comprometido entre 50 e 75% do pulmão. Sua saturação pulmonar segue estável em 97%”, diz trecho do comunicado.

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O cantor realiza ainda sessões de fisioterapia pulmonar para tratar a doença. “Ele está bem, respirando sem ajuda de respiradores. Encontra-se internado apenas para observação e conclusão do tratamento”.

Nota com estado de saúde do cantor foi divulgada na manhã desta terça-feira, 5 (Reprodução/ Redes Sociais)

Na semana passada, Zezinho Corrêa participou, com a cantora Márcia Siqueira, de uma live direto do Centro Cultural Palácio da Justiça, no Centro de Manaus, para o lançamento das biografias dos dois artistas, que são símbolos da cultura e da música amazonense nas últimas décadas.

Perfil

Do município de Carauari (a 788 quilômetros de Manaus) para os palcos do mundo. A trajetória de Zezinho Corrêa é o tema de “Eu Quero é Tic, Tic, Tac”, escrito pelo jornalista e produtor cultural Fabrício Nunes, resultado de pesquisas e entrevistas realizadas pelo autor desde 2017, para seu trabalho de conclusão do curso universitário em Comunicação Social.

Agora, o material atualizado e ampliado, ganha a primeira edição impressa e, além do artista e profissional, Fabrício apresenta o lado pessoal e pouco conhecido de Zezinho, pelo menos, para a maioria dos fãs e para aqueles que vivenciaram, ou não, o furacão “Carrapicho” na década de 1990. O livro é um importante relato e registro deste período.

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