Com meta de atingir cinco mil vacinados, teste da ‘CovacManaus’ termina nesta quarta-feira, 7

Estudo de vacinação utiliza doses da CoronaVac doadas pelo Instituto Buntantan. (Phil Limma/Reprodução)

Matheus Pereira – Da Revista Cenarium

MANAUS – Iniciada em 18 de março, a fase de aplicações das primeiras doses da CoronaVac, do estudo CovacManaus, será finalizada nesta quarta-feira, 7. A iniciativa está sendo realizada com imunizantes doados pelo Instituto Buntantan e conta com a participação de profissionais de educação e segurança, entre 18 e 49 anos, com comorbidades comprovadas por laudo médico, lotados em Manaus.

As aplicações nos participantes do estudo CovacManaus acontecem na Escola Normal Superior da Universidade do Estado do Amazonas (ENS/UEA), das 9h às 16h, até esta quarta-feira. Os interessados em participar do estudo devem preencher o formulário no site.

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Além de servidores efetivos da UEA, da Secretaria de Estado de Educação e Desporto (Seduc), da Secretaria Municipal de Educação de Manaus (Semed), da Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), Polícias Civil e Militar, Detran-AM e Corpo de Bombeiros, nesta reta final da aplicação da primeira dose, também estão fazendo parte do estudo servidores terceirizados da Semed.

Panorama

De acordo com o Vacinômetro do CovacManaus, até a tarde da última segunda-feira, 5, foram vacinadas 4.300 pessoas, sendo 3.642 profissionais ligados à educação e 658 agentes e servidores da segurança pública do Amazonas. A expectativa do Instituto de Pesquisa Clínica Carlos Borborema, que realiza o estudo, é que até esta quarta-feira, 7, sejam vacinados cinco mil participantes.

Com o fim da primeira fase, a aplicação da segunda dose terá início na próxima segunda-feira, 12, e vai até 28 de abril. Os participantes seguirão o calendário já definido pelo instituto.

(Divulgação/IPCCB)

O CovacManaus

O objetivo do estudo é identificar se a aplicação da CoronaVac em pessoas com comorbidades terá impacto na prevenção das formas graves da Covid-19, em Manaus. Os participantes serão acompanhados pela equipe de pesquisa, com exames sorológicos durante 12 meses. Como novas variantes ainda podem surgir, o estudo poderá servir ainda para identificá-las.

Edição: Carolina Givoni

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