‘Conexão Água’ lança ferramenta socioeducativa que facilita monitoramento de qualidade da água

A ferramenta permite a visualização dos dados públicos.(Reprodução/Internet)

Com informações da assessoria

BRASÍLIA – No Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, o Projeto Conexão Água, da Câmara de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural do Ministério Público Federal (4CCR/MPF) lança a ferramenta Água Boa de Beber (agua.mpf.mp.br), que facilita o acesso a dados públicos de monitoramento da qualidade da água no Brasil.

A ferramenta, que pode ser acessada de qualquer computador ou dispositivo móvel, tem objetivos socioeducativos e busca incentivar a população a praticar a governança social e colaborativa em prol da natureza e da existência humana com dignidade, em um momento de necessária reflexão sobre o que se almeja do futuro comum.

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O Água Boa de Beber permite fácil pesquisa e visualização dos dados públicos do Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua), por tempo e localidade. Esse sistema é gerenciado pelo Ministério da Saúde e reúne informações de monitoramento feito por profissionais dos setores de saúde e do sistema de abastecimento em todas as regiões do País.

Além de possibilitar que o cidadão verifique dados de qualidade da água em diferentes regiões, Estados e municípios, o Água Boa de Beber também apresenta informações sobre os riscos que as substâncias encontradas podem representar para a saúde e para o meio ambiente.

Os dados disponibilizados são fruto de monitoramentos em diferentes locais de coleta, sendo possível ao usuário identificar a qual ponto de análise se refere os resultados obtidos.

O Água Boa de Beber é uma iniciativa do Projeto Conexão Água em parceria com o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), a Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa), além de organismos da sociedade civil organizada e colaboradores, como o Instituto Brasileiro de Promoção Ambiental (Proam), o Ambiente do Meio, a BPW Brasil, o Observatório das Águas (OGA) e a Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.

Clique aqui para acessar a ferramenta

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