Coral da Basílica de Santo Antônio de Borba busca apoio financeiro para expandir atividades no Amazonas

Campanha lançada neste mês busca levantar cerca de R$ 50 mil (Divulgação)

Com informações da assessoria

MANAUS – O Coral da Basílica de Santo Antônio de Borba, município localizado a 327 quilômetros de Manaus, está em busca de doações e novos parceiros, para equipar e expandir suas atividades na localidade. Para isso, uma campanha foi lançada neste mês de outubro, com o propósito de levantar cerca de R$ 50 mil. O recurso será aplicado na aquisição de equipamentos de sonorização, indumentárias e afins, além de custear a produção de um e-Book que contará a história da Prelazia, que tem mais de 200 anos e é uma das três no mundo que guarda uma relíquia de Santo Antônio.

Segundo o produtor musical Otávio Di Borba, um dos coordenadores do projeto, a iniciativa de arrecadar fundos partiu da empresa Tavam – Táxi Aéreo Vale do Madeira.

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Ele explica que as doações podem ser feitas a partir de depósito ou transferência bancária para as seguintes contas: Banco do Brasil, Agência 4718-X, Conta Corrente 8913-3, titular Prelazia Apostólica de Borba; Banco Bradesco, Agência 3718, Conta Corrente 63358-5. Os contatos para mais informações são: (92) 98837-4071 (padre Jânio) , 98444-8213 (Anderson) e 98828-4391 (Alcilene).

Hoje, o Coral é composto por 20 pessoas, mas a ideia é atrair novos integrantes com a expansão das atividades, especialmente nas trezenas da Basílica, que ocorrem uma vez ao mês e em um período maior, em junho, mês de aniversário da instituição religiosa.

Já o projeto de lançamento do e-Book, que caminha em conjunto com o do Coral, tem a proposta de incluir, além da história da Basílica responsável pelo maior evento religioso do interior do Amazonas (os festejos de Santo Antônio de Borba, que ocorrem em junho de cada ano), reunirá cópias de partituras, homenagens, memorial de fotos, CD com as músicas da trezena em formato original – com arranjos atualizados e na versão pra orquestras e coro-, entre outras informações.

Questionado sobre o tempo de existência do Coral, Otávio Di Borba explica que sempre existiu cantoria na Basílica durante as missas, e que a ideia do Coral visa garantir as apresentações musicais durante as trezenas. “Nas trezenas, existia um coral de idosos que, com a pandemia, praticamente foi extinto. A proposta do projeto é de reorganizar e montar um coral envolvendo também a juventude e trabalhando os naipes de vozes”, destacou.

A ideia de formatar as propostas teve o apoio do Projeto Quatipuru, de autoria do próprio Otávio Di Borba, e desenvolvido desde 1997, para o resgate da cultura borbense. “Quando conseguirmos montar o equipamento, será necessário apenas um técnico para ficar responsável por tudo. Até o momento, temos como parceiros dos projetos duas empresas e alguns colaboradores, além da Basílica, que em 1993, por decreto do Papa João Paulo II, foi elevada à condição de Santuário Amazonense”, frisou.

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