CREA/AM apoia decreto de prevenção da Covid-19 e orienta engenheiros a usarem tecnologia

O presidente do CREA/AM, Afonso Lins, está entre os representantes de classe que apoiam o decreto estadual (CREA/AM)

Gabriel Abreu – Da Revista Cenarium

MANAUS – Em meio ao aumento de casos do novo coronavírus diversas autoridades e entidades se manifestaram sobre o Decreto do Governo entre elas, o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amazonas (Crea-AM), Afonso Lins, que neste sábado, 26, defendeu que engenheiros e agrônomos usem a tecnologia como alternativa para realizar as atividades durante a pandemia e declarou apoio às restrições.

Por conta do aumento de casos de Covid-19 no Amazonas, o Governo Estadual anunciou medidas para frear a contaminação do novo Coronavírus e por essa razão alguns serviços não essenciais deixaram de funcionar neste sábado e ficam proibidas até 10 de janeiro. No decreto publicado pelo Estado, o trabalho desempenhado pelo Crea é considerado essencial.

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O presidente do Crea, Afonso Lins apontou que nesse período os engenheiros e agrônomos precisam usar a tecnologia para que não haja um grande contágio da Covid-19.

“Não trabalhamos com a saúde e sim com a engenharia e se os casos estão aumentando precisamos intensificar as regras de segurança. Acredito que precisamos investir em tecnologias, essa é uma alternativa usada por muitos engenheiros”, ponderou o engenheiro.

Ele ressaltou que reuniões precisam acontecer de forma virtual evitando assim o contato com pessoas e evitando aglomerações. “As aulas e os cursos que são promovidos aos engenheiros são feitos para que ninguém precise sair de casa”, disse Afonso.

Reativação de estrutura

O presidente do CREA/AM pediu ainda que o Estado reative toda a estrutura que foi usada durante o pico da doença na cidade e que a população entenda que a prevenção à Covid-19 é necessária nesse momento já que o Amazonas sofre com unidades hospitalares chegando ao limite de pacientes.

“É necessário que o Governo do Amazonas reative toda a estrutura que foi usada durante o pico da pandemia nos meses de abril e maio. Defendo também a reativação do hospital de Campanha para que nenhum cidadão fique sem atendimento. É necessário a mobilização de todos na prevenção da doença”, concluiu Afonso Lins.

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