Defesa de Gusttavo Lima afirma que mandado é ‘dano à sua imagem’


24 de setembro de 2024
Gustavo Lima (Reprodução/Redes Sociais)
Gustavo Lima (Reprodução/Redes Sociais)

Da Cenarium*

MANAUS (AM) – Após a revogação da prisão de Gusttavo Lima nesta terça-feira, 24, a defesa do cantor se pronunciou e declarou que a relação dele com as empresas investigadas na Operação Integration é “estritamente de uso de imagem e decorrente da venda de uma aeronave”.

“Tudo feito legalmente, mediante transações bancárias, declarações aos órgãos competentes e registro na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Tais contratos possuíam diversas cláusulas de compliance e foram firmados muito antes de que fosse possível se saber da existência de qualquer investigação em curso”, disse a defesa, em nota.

Os defensores afirmaram ter recebido a decisão judicial “com muita tranquilidade e sentimento de justiça”. “A decisão da juíza de origem [que decretou a prisão] estabeleceu uma série de presunções contrárias a tudo que já se apresentou nos autos, contrariando inclusive a manifestação do Ministério Público do caso”, disse.

A defesa declarou ainda que “oportunamente, medidas judiciais serão adotadas para obter um mínimo de reparação a todo dano causado à sua imagem“. “Gusttavo Lima tem e sempre teve uma vida limpa e uma carreira dedicada à música e aos fãs”, finalizou a nota.

Na revogação da prisão, o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, do Tribunal de Justiça de Pernambuco, justificou sua decisão indicando que o pedido de prisão havia sido baseado em “ilações impróprias”.

(*) Com informações de Folhapress
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