Dnit afirma que fluxo na BR-319 será reestabelecido ainda nesta sexta-feira, 24

O Km 118 da BR-319 - que liga Manaus, no Amazonas, a Porto Velho, em Rondônia - está com imensas rachaduras (Reprodução/Internet)
Marcela Leiros – Da Cenarium

MANAUS – Um vídeo de um trecho do Km 118 da BR-319 – que liga Manaus, no Amazonas, a Porto Velho, em Rondônia – com imensas rachaduras começou a circular nas redes sociais hoje, dia 24. Esta é a segunda vez, em um mês, que a via é interditada por causa de danos à estrutura da pista. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) informou que o tráfego deve ser estabelecido ainda nesta sexta-feira.

No Amazonas, a BR-319 inicia no Porto da Ceasa, na zona Sul de Manaus, e segue a partir do Porto de Careiro da Várzea até o Estado rondoniense. O transporte entre as margens dos rios Negro e Solimões é feito por meio de embarcações.

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Nas imagens, é possível ver várias fendas no asfalto da via, onde o fluxo de veículos foi interditado. Pessoas que transitavam pelo local, como passageiros de um ônibus, comentam, preocupadas, sobre as rachaduras e como isso afeta o fluxo no local.

“Olha como que estão as rachaduras, está um perigo horrível esse negócio aqui ó. Olha só, são essas as condições da BR-319. Está uma rachadura meio que feia esse negócio aqui”, diz uma das pessoas do vídeo, que viajava de Porto Velho em sentido a Manaus.

Veja o vídeo:

(Reprodução/Internet)

No último dia 23 de agosto, um trecho entre o Km 15 e Km 18 também da BR-319 desmoronou e interditou completamente o tráfego na via e deixando veículos e pessoas presos em um dos dois lados da cratera. Na época, o tráfego na via foi reestabelecido no mesmo dia.

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(Reprodução/Internet)

O Dnit ainda afirmou, em nota, que mobilizou imediatamente equipes e equipamentos para realizar serviços de manutenção emergencial no Km 118. Segundo o órgão, o motivo da erosão foi porque “o seguimento foi parcialmente rompido devido a processo de comprometimento do corpo estradal, causado por processo erosivo, em decorrência da cheia histórica que atingiu a região”.

O trânsito está ocorrendo de maneira limitada no local, por meio de um desvio lateral sinalizado, evitando, assim, a interrupção total da via.

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