Durante a quarentena do novo coronavírus, cresce a procura por apoio psicológico

Para atender a demanda emergente, os terapeutas também precisaram se readaptar e, com isso, iniciar atendimentos via internet (Reprodução/Internet)

Com informações do Estadão

SÃO PAULO – O cuidado com a saúde mental já é assunto em destaque há algum tempo. Ainda assim, com a chegada da quarentena, ressonância da pandemia causada pelo novo coronavírus, o apoio psicológico se ressignificou diante de incertezas e crises, houve aumento de 50% nos quadros de depressão e 80% nos casos de ansiedade, segundo estudo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).

Para atender à demanda emergente, os terapeutas também precisaram se readaptar e, com isso, iniciar atendimentos via internet. Sendo assim, somente nos meses de março e abril de 2020, subsequentes à declaração de pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 50 mil psicólogos solicitaram autorização para continuar seus atendimentos on-line. 

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Robson Pinheiro, terapeuta com mais de 35 anos de experiência, fundador do Instituto Robson Pinheiro e idealizador do projeto Guardiões da Humanidade, diz que, desde o fim de 2019, já havia notado o aumento da procura por terapia. “Paralelamente a isso, também começamos a notar mais pessoas interessadas em exercer o papel de terapeutas”, explica.

Terapias integrativas

Embora formatos mais tradicionais, como a psicanálise, sejam mais procurados por aqueles que desejam investir no autocuidado mental, as terapias complementares estão ganhando espaço, inclusive no Sistema Único de Saúde (SUS). Somente no ano de 2018, as práticas integrativas já estavam presentes em mais de 3.173 municípios brasileiros.

“Com essa iniciativa, o sistema público apoia a popularização das práticas integrativas. Além disso, o ‘Congresso Internacional de Práticas Integrativas e Complementares e Saúde Pública’, promovido por órgãos ligados ao Ministério da Saúde, trouxe ênfase aos tratamentos complementares”, diz Robson. Sendo assim, citando dados do SUS, pode-se notar que acupuntura, tai chi chuan, auriculoterapia e yoga são as práticas preferidas, totalizando mais de 1,4 milhão de atendimentos por ano. Percebe-se, ainda, uma busca crescente por Reiki, bioenergética, hipnose e constelação familiar.

Por fim, Robson acentua que o cenário atual é uma oportunidade para aqueles que desejam se profissionalizar e auxiliar a população que procura tratamentos integrativos. “O momento atual trouxe prejuízos individuais, mas, por outro lado, mais do que nunca, sabemos a importância do autocuidado. Por isso, buscar conhecimento – e poder fazer isso com mentoria a distância – pode abrir portas para aqueles que desejam trabalhar com as terapias complementares”, finaliza.

Capacitação de terapeutas

Com mais de 35 anos de atuação, o Instituto Robson Pinheiro aborda temas como: autocuidado, psicanálise, espiritualidade, hipnose, magnetismo, bioenergética e PNL Seu mais novo lançamento é o curso para formação de terapeutas chamado “Terapia Integrativa”.

Com módulos gratuitos e pagos, todo o conteúdo é ministrado por instrutores com mais de 15 anos de experiência. As aulas gratuitas são introdutórias às terapias integrativas e abordam temas tais como “Cura e responsabilidade” e “Cura e tratamento: entendendo o paradigma”. São uma amostra da completa Formação em Terapias Integrativas, que promove profissionalização em magnetismo e bioenergética, programação neurolinguística e hipnose, além de contar com a participação de Dr. Ary Caldeira (CRM/MG 45702), Kátia Lima, Thiago Porto e também Robson Pinheiro como instrutores.

Além disso, o Instituto Robson Pinheiro, em parceria com a Clínica Joseph Gleber e com o projeto Guardiões da Humanidade, ministra cursos, palestras, workshops e oferece atendimentos terapêuticos com técnicas especializadas para desenvolvimento social, emocional, mental e espiritual.

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