Exército abre concurso para ensino superior com salários de até R$ 8.245; saiba como se inscrever
13 de junho de 2023

Da Revista Cenarium*
SÃO PAULO – O Exército abriu nesta segunda-feira (12) as inscrições para o concurso de 197 vagas para o curso de formação de oficiais e capelães em diversas áreas do ensino superior.
Segundo tabela das Forças Armadas, os salários iniciais vão de R$ 7.490 (segundo-tenente) a R$ 8.245 (primeiro-tenente), além de benefícios e adicionais.

As inscrições vão até 2 de agosto e custam R$ 150. O processo seletivo terá cinco etapas e o resultado final será divulgado em março de 2024.
QUAIS SÃO AS VAGAS?
A maioria das vagas é no setor da saúde, com 162 postos de trabalho, mas também há seleção para magistério, administração, informática, teologia e outras áreas. Veja abaixo a distribuição
- Medicina: 152 (em diferentes especialidades)
- Direito: 8
- Enfermagem: 6
- Farmácia: 5
- Odontologia: 5
- Ciências Contábeis: 3
- Informática: 3
- Capelães – padre católico romano: 2
- Magistério – matemática: 2
- Magistério – português: 2
- Administração: 1
- Capelães – pastor evangélico: 1
- Estatística: 1
- Magistério – biologia: 1
- Magistério – espanhol: 1
- Magistério – física: 1
- Magistério – inglês: 1
- Magistério – química: 1
- Psicologia: 1
COMO FAZER A INSCRIÇÃO?
As inscrições vão até o dia 2 de agosto, às 15h, e devem ser feitas no site: https://esfcex.eb.mil.br/
- É preciso ter conta no portal gov.br para realizar a inscrição. Caso não tenha o cadastro, clique aqui para saber como fazer
- Após fazer o login, o candidato deve preencher um formulário com seus dados pessoais, endereço e escolher a carreira que disputará a vaga
- Em seguida, o candidato deve escolher o local onde deseja realizar a prova de conhecimentos, a inspeção de saúde e o exame de aptidão física
- A taxa de inscrição é de R$ 150 e deve ser paga até 2 de agosto
- O candidato pode solicitar isenção da taxa entre 12 de 15 de junho, mas precisa ser doador de medula óssea em entidade reconhecida pelo Ministério da Saúde ou pertencer a uma família inscrita no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) que tenha renda familiar mensal que não supere metade do salário mínimo (R$ 660)