Filmes do ‘Caso Richthofen’, com a atriz Carla Diaz, ganham novo trailer nesta quinta-feira, 25
25 de março de 2021
Prévia dos filmes ganha uma nova versão. (Reprodução/ Internet)
Gisele Coutinho – Da Revista Cenarium
MANAUS – Os filmes “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, ambos sobre os desdobramentos do Caso Richthofen e protagonizados pela atriz Carla Diaz e Leonardo Bittencourt, ganharam um novo trailer nesta quinta-feira, 25. O audivisual mostra a vida do jovem casal antes da noite do crime ocorrido em 2002.
Nas cenas do trailer, é possível ver as duas versões apresentadas por Suzanne von Hictfone e Daniel Cravinhos no tribunal durante o julgamento do assassinato brutal, em São Paulo.
O longa tem direção deMaurício Eça (Apneia e Carrossel) e roteiro assinado por Illana Casoy, criminóloga, escritora e maior especialista em serial killers do Brasil, juntamente com Raphael Montes, escritor brasileiro de literatura policial. A dupla também é responsável por “Bom Dia, Verônica”, da Netflix.
A produção dos filmes não tem nenhuma relação com Suzane Von Richthofen e Daniel Cravinhos e se baseia inteiramente nos depoimentos que estão nos autos do processo. Com isso, eles não receberam dinheiro da produção e não receberão nada após o lançamento.
A estreia dos dois filmes estava prevista para abril de 2020, mas teve de ser adiada por conta da pandemia da Covid-19. Uma nova data ainda não foi definida.
Veja o trailer:
O Caso Richthofen
Suzane von Richthofen foi condenada a 39 anos de prisão por ter planejado a morte dos pais, Manfred e Marísia von Richthofen. Eles foram assassinados a pauladas no dia 31 de outubro de 2002 pelos irmãos Daniel (namorado de Suzane na época) e Cristian Cravinhos. O crime ganhou forte repercussão nacional e é um dos mais lembrados casos policiais do Brasil. Em outubro de 2015, Suzane von Richthofen obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto.
Suzane von Richthofen chorando no enterro dos pais em 2001 (Reprodução/Internet)
Daniel também foi condenado a 39 anos, entretanto, cumpre pena no regime aberto. Já Cristian, sentenciado a 38 anos e seis meses, estava submetido ao mesmo regime, mas, segundo o UOL, foi condenado a quatro anos de prisão em regime fechado, em outubro de 2018, por corrupção passiva, após tentar subornar policiais em abril de 2019, em Sorocaba, SP.
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