Ibama autoriza simulado para exploração de petróleo na Margem Equatorial


Por: Cenarium*

25 de setembro de 2025
Ibama autoriza simulado para exploração de petróleo na Margem Equatorial
Ibama aprova simulado para exploração de petróleo na Margem Equatorial Ibama aprova simulado para exploração de petróleo na Margem Equatorial (Arte Petrobras/Divulgação)

MANAUS (AM) – A aprovação para Avaliação Pré-Operacional (APO), simulado realizado pela Petrobras em agosto deste ano, etapa final do processo de licenciamento ambiental do bloco FZA-M-59, localizado em águas profundas do Amapá, foi entregue à empresa pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nessa quarta-feira, 24.

No parecer, o Ibama afirma que “levando em consideração as observações registradas pela equipe de avaliadores, a robustez da estrutura apresentada, bem como o caráter inédito da atividade executada — marcada por desafios logísticos relevantes, pela dimensão da estrutura acionada e pela amplitude das vertentes de análise — considera-se a Avaliação Pré-Operacional do Bloco FZA-59 aprovada”.

Na decisão, o órgão ambiental solicita que sejam incorporados ajustes ao plano de proteção à fauna apresentado pela companhia, “de modo a contribuir para o processo de melhoria contínua da estrutura de resposta, garantindo sua adequação e alinhamento aos requisitos da região”.

A Petrobras vai revisar o plano conforme as observações apontadas no parecer e reapresentará o documento ao Ibama até esta sexta-feira, 26. O Ibama recomenda a concessão da licença de operação “após a constatação, pela equipe técnica, da incorporação nos planos das melhorias e correções solicitadas no parecer”.

Com a aprovação da APO e o cumprimento dos demais requisitos do processo de licenciamento, a estatal espera receber em breve a licença ambiental para perfuração de um poço exploratório no bloco FZA-M-59. A exploração é importante para que a Petrobras obtenha informações geológicas e, assim, investigar a existência de petróleo.

A empresa diz, por meio de nota, que “segue comprometida com o desenvolvimento da Margem Equatorial brasileira, reconhecendo a importância de novas fronteiras para assegurar a segurança energética do país e os recursos necessários para a transição energética justa”.

(*) Com informações da Agência Brasil

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