Igrejas e Shoppings podem abrir a partir da próxima segunda-feira, anuncia Wilson Lima

A reabertura gradual do comercio acontecerá durante os meses de junho, julho e agosto, sendo que a expectativa é que apenas em setembro tudo seja normalizado (Divulgação)

Thiago Fernando – Da Revista Cenarium

O governador Wilson Lima (PSC) anunciou nesta quarta-feira, 27, os ciclos de reabertura gradual do comércio em Manaus, a partir da próxima segunda-feira, 1° de junho. Nesse primeiro momento, igrejas e templos religiosos, shoppings e pequenas lojas de departamento poderão funcionar com restrições. Os prefeitos do interior poderão decidir se irão abrir ou não as atividades comerciais em cada município.

Dividido em 4 ciclos, a reabertura total deve acontecer apenas no mês de setembro, caso não ocorra um novo aumento no número de casos do novo Coronavírus no Amazonas.

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Wilson Lima relatou que durante toda essa quarta-feira, esteve reunido com líderes religiosos para definir quais restrições seriam adotadas para que igrejas e templos pudessem reabrir com segurança. Assim, ficou acordado que elas só poderão abrir para eventos com no máximo de 1h de duração e com apenas 30% de ocupação. Além disso, deverão respeitar o intervalo mínimo de 5h entre os eventos. Nesse primeiro momento, não serão permitidos as entradas de crianças de até 12 anos e adultos acima de 60 anos.

Os Shoppings centers localizados em Manaus poderão abrir com partes das lojas funcionando e vão atender apenas 50% da sua capacidade total.

Confira o calendário de reabertura do comércio na capital do Estado:

Fiscalizações

Segundo o governador do Amazonas, as fiscalizações em estabelecimentos com liberação de funcionamento, ocorrerão em parcerias firmadas com órgãos públicos como a Polícia Militar e o Ministério Público, todavia, ele admitiu que vai precisar contar com o bom senso da população para que não ocorra um novo aumento no número de casos.

“Teremos equipes acompanhando as áreas de maiores aglomeração. Mas já afirmei e repito que é impossível o governo fazer isso sozinho. Por isso, teremos o apoio da Prefeitura de Manaus, do Ministério Público, porém, precisamos do apoio da população para que não aconteça uma segunda onda de contaminação no Estado”, disse Wilson.

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