Inspirado em Alfred Hitchcock, filme de suspense ‘Vozes’ começa a ser rodado em Manaus

As filmagens foram iniciadas neste sábado, 27, e encerram nesta segunda-feira, 29 (Reprodução/Dilvulgação)

Com informações da Assessoria

MANAUS – O curta-metragem “Vozes” é um filme inspirado nos clássicos de suspense do diretor Alfred Hitchcock. Na trama a personagem Lia é interpretada pela atriz Ananda Luana, e está disposta a se apoderar da herança da avó Iedra, interpretada pela atriz Elizabeth Collyer, mas ela nem imagina os segredos que sua avó e sua mãe Sarah, vivida pela atriz Cristiana Tavares reservam.

A produção marcada para iniciar em janeiro de 2021 precisou ser adiada em razão da segunda onda da pandemia do novo coronavírus em Manaus. E as filmagens foram iniciadas nesse sábado, 27, e encerram nesta segunda-feira, 29. Respeitando as orientações de isolamento e medidas de higiene das autoridades.

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Inspiração

O roteirista e diretor Wander Luís, que já produziu suspenses como Chá das cinco e Lady Wolf, buscou inspiração em filmes do diretor Alfred Hitchcock.

“Nossa intenção era promover um debate sobre essas aproximações entre o cinema novo e o clássico, de onde se originam as nossas mais sólidas referências artísticas. Infelizmente por conta da pandemia vamos realizar uma exibição online e o debate ficará para uma outra oportunidade”, explica.

Wander também atua em um projeto social de cinema com jovens, ele aborda obras clássicas do cinema no intuito de resgatar as diversas narrativas por meio das artes, seja no cinema, teatro, literatura, filosofia, poética, arte e psicologia do cinema.

Experiência

As produções de Hitchcock que inspiraram a trama do cineasta apostavam nos movimentos de câmeras, jogos de sombras e histórias elaboradas e tensas. Ele criava tomadas que aumentam a ansiedade no público, o medo ou a empatia.

Elizabeth Collyer que interpreta Iedra também é dona de um ator canino que vive um lobo na trama. “Sou atriz desde pequena, mas a maior parte da minha experiência foi com teatro, então a experiência com o cinema foi um desafio! O Wander Luís foi um diretor excelente, atencioso, compreensivo, e isso me tranquilizou me deixando à vontade para atuar”, disse.

A personagem é extraordinária, ela revela e esconde, e nos faz querer descobrir seus segredos, espero que todos gostem”, comemorou Elizabeth. O projeto foi contemplado pela Secretaria de Cultura no Programa Cultura Criativa de 2020, Lei Aldir Blanc Prêmio Feliciano Lana.

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