Investigadores encontram nova pista no caso Marielle Franco, diz jornal

O assassinato de Marielle Franco ocorreu em março de 2018 no Rio de Janeiro (Bernardo Guerreiro/Reprodução)

Com informações do UOL

SÃO PAULO – Os assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes completam mil dias na próxima terça-feira, 8, e uma nova pista surgiu sobre o caso, que pode levar ao responsável pela clonagem do Chevrolet Cobalt usado na emboscada às vítimas. A informação é do jornal O Globo.

De acordo com a publicação, investigadores descobriram que Eduardo Almeida Nunes de Siqueira, morador de Muzema, no Rio de Janeiro, clonou um veículo do mesmo modelo, entre janeiro e fevereiro de 2018. O caso Marielle aconteceu em março do mesmo ano.

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Além disso, ainda segundo o jornal, o advogado Bruno Castro, que defende Eduardo Almeida, é o mesmo que atua para o sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa, acusado de executar Marielle e Anderson.

Siqueira admitiu que já clonou uma série de veículo, incluindo um Cobalt na cor prata, ano 2014, semelhante ao carro usado pelos assassinos, em depoimento prestado à Delegacia de Homicídios (DH) da Capital, em 3 de julho de 2018. O assunto, porém, se perdeu no processo.

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