Lar Rosa Baya, de Manaus, recebe melhorias logísticas para propor mais conforto ao público

Karina Barros, presidente da Segeam e enfermeira do Lar Rosa Blaya (Divulgação)

Luciana Bezerra — Da Revista Cenarium*

MANAUS — A Associação Segeam (Sustentabilidade, Empreendedorismo e Gestão em Saúde do Amazonas) realiza a última semana do projeto social “Sol Organizar”, no Lar Rosa Blaya, localizado na Zona Norte de Manaus, cujo objetivo é oferecer capacitação aos profissionais que atuam no local, assim como, mais qualidade de vida aos pacientes residentes ou atendidos na Instituição.

A presidente da Segeam, enfermeira Karina Barros, afirmou que o treinamento de capacitação para os profissionais que atuam no Lar ocorre em duas etapas. A iniciativa propõem também reorganizar os ambientes, tornando-os mais práticos e acolhedores para todos, mas principalmente às pessoas que buscam atendimento na unidade, que é vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), antiga Susam.

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Os objetos receberam etiquetas e os ambientes foram reformulados para facilitar o acesso dos moradores do local (Divulgação)

“É uma iniciativa voltada à responsabilidade social, busca promover o bem-estar dos mais de 30 moradores residentes no Lar Rosa Blaya. A ideia é transformar, por meio de uma organização mais dinâmica, os espaços do local, tornando-os mais funcionais e facilitando a localização de objetos e setores para quem vive lá. Além, claro, de ser um local acolhedor e confortável aos que buscam atendimento na unidade”, ressaltou a presidente da Segeam.

Karina disse ainda que a ideia é que o projeto seja implementado em outras instituições onde a Segeam atuam. No Lar Rosa Blaya o projeto acontecerá em seis etapas: avaliação, diagnóstico, sensibilização, treinamento, manutenção e análise posterior de resultados.

Mudanças realizadas

As áreas modificadas nesta primeira etapa do projeto foram, a lavanderia, a cozinha e a dispensa, onde receberam etiquetas de identificação para facilitar a localização dos objetos. Segundo da presidente da Segeam a organização leva em consideração o perfil dos moradores.

Karina Barros e a equipe que atua na Instituição (Divulgação)

“Se os locais de acesso coletivo recebem pessoas portadoras de necessidades especiais, por exemplo, todas as medidas que ajudem na memorização e na criação de novas rotinas, são adotadas. A metodologia constrói uma relação de bem-estar dos frequentadores com cada ambiente e torna a permanência mais prazerosa”, completou a enfermeira.

Sobre a instituição

O Lar Rosa Blaya acolhe, em sua maioria, ex-internos do Hospital Psiquiátrico Eduardo Ribeiro, oferecendo moradia, alimentação e assistência 24 horas por dia, através do Governo do Estado. Ao todo, eles ocupam seis casas com espaços distintos.

(*) Com informação da assessoria

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