Lar Rosa Baya, de Manaus, recebe melhorias logísticas para propor mais conforto ao público


30 de setembro de 2020
Lar Rosa Baya, de Manaus, recebe melhorias logísticas para propor mais conforto ao público
Karina Barros, presidente da Segeam e enfermeira do Lar Rosa Blaya (Divulgação)

Luciana Bezerra — Da Revista Cenarium*

MANAUS — A Associação Segeam (Sustentabilidade, Empreendedorismo e Gestão em Saúde do Amazonas) realiza a última semana do projeto social “Sol Organizar”, no Lar Rosa Blaya, localizado na Zona Norte de Manaus, cujo objetivo é oferecer capacitação aos profissionais que atuam no local, assim como, mais qualidade de vida aos pacientes residentes ou atendidos na Instituição.

A presidente da Segeam, enfermeira Karina Barros, afirmou que o treinamento de capacitação para os profissionais que atuam no Lar ocorre em duas etapas. A iniciativa propõem também reorganizar os ambientes, tornando-os mais práticos e acolhedores para todos, mas principalmente às pessoas que buscam atendimento na unidade, que é vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), antiga Susam.

Os objetos receberam etiquetas e os ambientes foram reformulados para facilitar o acesso dos moradores do local (Divulgação)

“É uma iniciativa voltada à responsabilidade social, busca promover o bem-estar dos mais de 30 moradores residentes no Lar Rosa Blaya. A ideia é transformar, por meio de uma organização mais dinâmica, os espaços do local, tornando-os mais funcionais e facilitando a localização de objetos e setores para quem vive lá. Além, claro, de ser um local acolhedor e confortável aos que buscam atendimento na unidade”, ressaltou a presidente da Segeam.

Karina disse ainda que a ideia é que o projeto seja implementado em outras instituições onde a Segeam atuam. No Lar Rosa Blaya o projeto acontecerá em seis etapas: avaliação, diagnóstico, sensibilização, treinamento, manutenção e análise posterior de resultados.

Mudanças realizadas

As áreas modificadas nesta primeira etapa do projeto foram, a lavanderia, a cozinha e a dispensa, onde receberam etiquetas de identificação para facilitar a localização dos objetos. Segundo da presidente da Segeam a organização leva em consideração o perfil dos moradores.

Karina Barros e a equipe que atua na Instituição (Divulgação)

“Se os locais de acesso coletivo recebem pessoas portadoras de necessidades especiais, por exemplo, todas as medidas que ajudem na memorização e na criação de novas rotinas, são adotadas. A metodologia constrói uma relação de bem-estar dos frequentadores com cada ambiente e torna a permanência mais prazerosa”, completou a enfermeira.

Sobre a instituição

O Lar Rosa Blaya acolhe, em sua maioria, ex-internos do Hospital Psiquiátrico Eduardo Ribeiro, oferecendo moradia, alimentação e assistência 24 horas por dia, através do Governo do Estado. Ao todo, eles ocupam seis casas com espaços distintos.

(*) Com informação da assessoria

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