‘Meu mandato é participativo mesmo sem apoio do prefeito’, diz Amom Mandel, vereador mais jovem de Manaus

Amom Mandel Lins Filho (Podemos) teve mais de 7,5 mil votos nas eleições municipais 2020. (Samuel KNF/ Revista Cenarium)

Jennifer Silva – Da Revista Cenarium

MANAUS – O programa “Cenarium Entrevista” desta quinta-feira, 1º, comandado pela apresentadora Andréa Vieira, vai entrevistar, às 21h, o vereador de Manaus, Amom Mandel Lins Filho (Podemos). O parlamentar conta em detalhes sobre desafios e ações do primeiro mandato na Câmara Municipal de Manaus (CMM), além de realizações alcançadas por meio da participação popular nas redes sociais.

“Para me adaptar à nova política e a esse novo desafio em que estou inserido, leio, aprendo, escuto a experiência das pessoas mais velhas e tento me adaptar a todo esse cenário. Eu costumo dizer que a política vai além de candidatura e da filiação do partido, antes mesmo de me eleger vereador, eu já fazia política”, declarou Amom.

“Eu sou voluntário do projeto Wikimedia (projeto multilinguístico), também sou voluntário da United Nations Volunteers (programa de Voluntários das Nações Unidas) e, modéstia à parte, não estou encontrando tantas dificuldades quanto esperava encontrar”, conta o vereador sobre as dificuldades da vida parlamentar.

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Uma árvore para cada voto

Sobre a promessa de plantar uma árvore para cada voto dos eleitores, Amom conta que está seguindo os passos para o cumprimento dela. “Manaus é uma das cidades menos arborizadas do Brasil, embora esteja no meio da floresta amazônica. Para isso, eu montei uma Comissão Ambiental com 35 voluntários, vem crescendo e tem se dedicado para o plantio. Nós começamos a plantar antes da posse cerca de 200 árvores e estamos continuando. Antes do final dos meus quatro anos de mandato pretendo concluir essa promessa”, detalhou Mandel.

Enem

O político lembrou ainda sobre a suspensão das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em Manaus, que estavam previstas para ocorrer nos dias 17 e 24 de janeiro, mesmo período da crise de oxigênio no Estado. “A realização do Enem à época traria consequências catastróficas para Manaus. Uma quantidade enorme de pessoas que poderiam morrer, seria uma devassa e foi na mesma semana que nós tivemos o colapso de saúde com a falta de oxigênio”, explicou.

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