Operação contra garimpo no Pará foi monitorada pela PGR a cada 30 minutos


17 de abril de 2022
Ação foi deflagrada após indígena denunciar, nas redes sociais, tentativa de invasão (Reprodução/Internet)
Ação foi deflagrada após indígena denunciar, nas redes sociais, tentativa de invasão (Reprodução/Internet)

Com informações da Folhapress

O procurador-geral da República, Augusto Aras, acompanhou, remotamente, a operação deflagrada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, na última sexta-feira, 15, para impedir a invasão de garimpeiros em uma Terra Indígena no Pará.

De acordo com relatos, ele manteve contato com o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marcelo Augusto Xavier da Silva, a cada 30 minutos, ao longo do sábado, 16. Em ofício, a PGR enviou um ofício manifestando preocupação com o relato dos indígenas e pedindo a adoção das providências cabíveis.

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Juma Xipaia, cacica da aldeia Karimaa, relatou invasão de garimpo (Reprodução/REUTERS)

A indígena Juma Xipaia, cacica da aldeia Karimaa, no Pará, afirmou em suas redes sociais que o território indígena Xipaia foi invadido na quarta-feira, 14, por garimpeiros em balsa.

De acordo com o relato dela, publicado em suas redes sociais, os invasores usaram de violência contra o seu pai, que registrava a movimentação com um celular.

No sábado, o Ministério apreendeu a balsa utilizada na ação. Cinco adultos e dois adolescentes estavam a bordo.

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