PL que defende atletas de escolinhas de futebol em instituições de ensino avança na CMM


04 de julho de 2023
PL que defende atletas de escolinhas de futebol em instituições de ensino avança na CMM
Projeto de lei seguiu para análise da 20ª Comissão de Direitos da Criança, do Adolescente e do Idoso (Divulgação/Assessoria)
Da Revista Cenarium*

MANAUS – O Projeto de Lei N° 403/2022 de autoria do presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Caio André (PSC), que obriga escolinhas de futebol da capital a assegurar seus atletas menores de 18 anos em instituições de ensino avançou após votação na sessão plenária desta segunda-feira, 3.

Durante a “Ordem do Dia”, os parlamentares votaram o parecer favorável da 17ª Comissão de Esportes para a propositura, aprovando a matéria por unanimidade. O PL seguiu para análise da 20ª Comissão de Direitos da Criança, do Adolescente e do Idoso.

A matéria define que os clubes e escolinhas precisarão acatar a medida até a conclusão do Ensino Médio por parte dos jovens atletas, cobrando frequência e aproveitamento escolar a cada semestre, evitando assim o abandono e a negligência intelectual.

“O esporte sempre tem que caminhar com a educação, são como unha e cutícula e têm que estar sempre juntos. Fazer com que as escolinhas de futebol priorizem isso, tenha que cobrar dos seus alunos a questão educacional, faz com que essas crianças que praticam a atividade tenham um futuro promissor, seja ele no esporte ou por meio da educação como bons cidadãos”, afirmou o presidente da Casa e autor do projeto.

Flutuantes

No pequeno expediente da sessão desta terça-feira, o presidente da CMM também se pronunciou sobre a situação dos flutuantes irregulares na área do Tarumã-Açu, Zona Oeste de Manaus. O alerta do parlamentar acontece em meio às ações de notificação dos flutuantes por parte da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas).

“Estive em contato com a presidência da Associação dos Moradores dos Flutuantes da Marina do Davi, assim como também dos flutuantes que utilizam como área de lazer e comércio o local e precisamos encontrar uma saída, chamar o Poder Executivo, tanto municipal quanto estadual, a Marinha, para que consigamos melhorar a navegabilidade e a preservação desse manancial”, destacou.

(*) Com informações da assessoria

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