O resultado da premiação foi divulgado nesta terça-feira, 15, por meio das redes sociais, e a cerimônia de premiação será realizada no restaurante Manjar das Garças, em Belém. “É gratificante ter um trabalho reconhecido, principalmente que aborde um tema como este do Narcogarimpo no Pará. Fiquei bastante feliz pelo reconhecimento”, disse o jornalista.
Com premiações em categorias nacionais, estaduais e digital, o 1° Prêmio Ampla de Jornalismo teve como tema “Desenvolvimento Regional da Amazônia – Práticas e Soluções”, com o objetivo de reconhecer o trabalho de profissionais que produzem reportagens sobre a Amazônia, além de incentivar a produção de conteúdo sobre o desenvolvimento social, cultural, ambiental e econômico da região.
Entre veículos de comunicações nacionais como a TV Cultura, Estadão, Folha de São Paulo e Jornal da Globo, a matéria jornalística premiada retrata como o narcotráfico tem impulsionado os crimes socioambientais na Amazônia Legal, com a ocupação irregular de terras, extração de madeira e garimpo ilegal.
O jornalista paraense atua no levantamento dos dados da segurança pública no Estado diariamente. “A atuação de facções no Pará é um assunto que me chama bastante atenção, portanto sempre fico atento a pesquisas na área”, declarou Fabyo Cruz.
Na categoria estadual, o 2° lugar ficou com a TV Cultura com a matéria “Empreendedorismo social”, da jornalista Andreia Teixeira, e o 3° lugar foi para a CBN Amazônia, com a matéria “A moda que vem da ilha do Marajó”, por Iolanda Borges.
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