Sindicato da construção civil realiza doações de kits médicos no combate à pandemia no Amazonas

O material doado será encaminhado às unidades de pronto atendimento da capital (Foto: assessoria)

MANAUS – Com o intuito de amenizar as dificuldades que o sistema de saúde do estado enfrenta no combate ao coronavírus, a diretoria do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (SINDUSCON-AM) realizou doações de 20 kits de equipamentos médicos para a Central de Medicamentos do Amazonas (Cema). A ação aconteceu na manhã desta sexta-feira (8), na sede da Cema, localizada na avenida Duque de Caxias, Praça 14, Zona Sul de Manaus.

Dentro de cada kit doado pelo SINDUSCON-AM, contem: um cateter de oxigênio tipo óculos (adulto); um conjunto umidificador de oxigênio 250 mL; um fluxômetro de oxigênio 0-15 LPM; uma máscara de oxigênio com reservatário (adulto). O material doado será distribuido a diversas unidades de Serviço de Pronto Atendimento (SPA), Eliameme; São Raimundo; Joventina Dias; Alvorada; José Lins e SPA Zona Sul.

Para o presidente do SINDUSCON-AM, Frank Souza, a iniciativa visa contribuir para que o Estado consiga combater a pandemia do Covid-19 no Amazonas. O sindicato compõe o Comitê de Crise do Governo desde o início da pandemia.

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“Nós estamos muito ativos e interessados para que essa grave situação passe logo e se reestabeleça a normalidade no Estado. O setor da Construção que representa 5,4% do PIB não poderia ficar de fora de um movimento desse que tanto aflige a economia no Amazonas. Nossa contribuição visa ajudar o combate à pandemia que vivemos atualmente. Sem saúde não conseguimos crescer na construção de melhores ambientes para um futuro melhor”, descreveu o presidente.

Doações

Para os interessados em contribuir com equipamentos médicos, o coordenador de Assistência Farmacêutica da Cema, Cláudio Nogueira, informou que a central ainda está recebendo doações.

“Nós ainda estamos recebendo todos os dias doações de entidades que se sensibilizarem em contribuir com a Cema. Hoje, a nossa demanda maior são ampolas de glicose 50%, luvas de procedimento e máscaras de VNI [Ventilação Não-Invasiva]”, contou o coordenador.

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