Transparência sobre dados da pandemia no Amazonas se mantém no topo de ranking nacional

Consideram-se pontos positivos a publicação de painéis analíticos, planilhas em formato editável e navegação simples. (Divulgação/ Secom)

Da Revista Cenarium*

MANAUS – O Governo do Amazonas manteve a avaliação positiva em nível de transparência quanto aos dados relacionados à pandemia do novo coronavírus. Em escala de zero a 100, o governo estadual registrou 97 pontos e foi classificado como ‘Ótimo’, ocupando o segundo lugar no Índice de Transparência da Covid-19, divulgado pela Organização Não Governamental (ONG) Open Knowledge Brasil (OKBR) nessa quinta-feira (6).

O ranking tem o objetivo de avaliar a qualidade dos dados e informações relacionadas à pandemia do novo coronavírus publicadas pela União e pelos estados brasileiros por meio dos portais oficiais. No caso do Amazonas, a OKBR analisa o Portal da Transparência (www.transparencia.am.gov.br/covid-19/), que é mantido pelo Governo do Estado.

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Nesta edição, que considera dados verificados no período entre os dias 23 de julho e 5 de agosto, o ranking mostra o Amazonas empatado com os estados de Minas Gerais (MG) e Rio Grande do Sul (RS).

A avaliação e os boletins semanais podem ser acessados no site www.transparenciacovid19.ok.org.br.

Conforme o controlador-geral do Estado, Otávio Gomes, há uma força-tarefa entre órgãos como a Controladoria-Geral do Estado (CGE), a Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), a Secretaria de Estado de Saúde (Susam) e também a Empresa Processamento de Dados do Amazonas (Prodam) com foco no atendimento a todos os critérios das organizações avaliadoras na questão de transparência da Covid-19.

“O Governo do Estado preza pelo aprimoramento constante da disponibilização dos dados ao cidadão amazonense. O objetivo é alcançar e manter os resultados do Amazonas em primeiro lugar na transparência. Seguimos determinações do governador Wilson Lima”, disse o controlador.

Para avaliação dos estados, a OKBR utiliza os seguintes critérios:

Conteúdo: São considerados itens como idade, sexo e hospitalização dos pacientes confirmados, além de dados sobre a infraestrutura de saúde, como ocupação de leitos, testes disponíveis e aplicados.

 Granularidade: Avalia se os casos estão disponíveis de forma individual e anonimizada; além do grau de detalhamento sobre a localização (por município ou bairro, por exemplo).

Formato: Consideram-se pontos positivos a publicação de painéis analíticos, planilhas em formato editável e navegação simples.

(*) Com informações da assessoria

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