Covid-19 em 24 horas: Brasil registra 79 mortes e 20,5 mil casos da doença

Sepultadores enterram vítima de Covid-19 no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo (Lalo de Almeida/29.abr.21/Folhapress)
Da Revista Cenarium*

SÃO PAULO – O Brasil registrou 79 mortes e 20.548 casos de Covid-19 nesta sexta-feira, 13. Com isso, desde o início da pandemia, o País somou 695.334 vidas perdidas e 36.623.217 casos da doença.

A média móvel de óbitos agora é de 73 por dia, queda de 52% em relação ao dado de duas semanas atrás. A média de casos é de 19.457, queda de 29% se comparada ao mesmo período.

São Paulo não registra mortes há seis dias. A Secretaria de Saúde alega problemas no sistema do Ministério da Saúde.

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Médicos do Instituto de Infectologia Emílio Ribas em atendimento a pacientes infectados pelo coronavírus
Médicos do Instituto de Infectologia Emílio Ribas em atendimento a pacientes infectados pelo coronavírus (Eduardo Anizelli/16.abr.20/Folhapress)

Também não houve óbitos no Acre, Amapá, Amazonas, Paraíba, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e Distrito Federal.

Os dados do País, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa, diariamente, com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 182.661.635 pessoas receberam, pelo menos, a primeira dose de uma vacina contra a Covid-19 no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 172.783.487 pessoas com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o País já tem 85,03% da população com a primeira dose e 80,43% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 108.233.929 pessoas já tomaram a terceira dose, e 39.765.500 a quarta.

Em relação às crianças, foram aplicadas 15.087.430 primeiras doses (57,10%) na faixa etária de 3 a 11 anos e 10.487.698 segundas doses (39,69%).

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do Governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

(*) Com informações da Folhapress
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