Com informações assessoria de comunicação
MANAUS – A Associação de Sustentabilidade, Empreendedorismo e Gestão em Saúde do Amazonas (Segeam) enviou, na última quinta-feira, 25, documentação comprobatória à Secretaria de Estado da Saúde (SES-AM) dos pagamentos efetuados aos enfermeiros vinculados à instituição, em meses anteriores a janeiro, rebatendo denúncia falsa feita pelo Sindicato dos Trabalhadores em Santas Casas, Entidades Filantrópicas e Religiosas e Estabelecimentos de Saúde do Estado do Amazonas (Sindpriv-AM) de que os profissionais estariam há quatro meses sem receber.
Durante participação remota, em reunião que contou com a participação de membros da SES, deputados estaduais e do próprio Sindpriv, a presidente da Associação, enfermeira Karina Barros, explicou que os pagamentos têm sido efetuados com regularidade, imediatamente após a liberação dos valores pela SES, evitando prejuízos aos enfermeiros.
“Iniciamos os pagamentos relativos a janeiro de 2021 há alguns dias, abrangendo os profissionais que atuam nos Hospitais e Prontos-Socorros 28 de Agosto, João Lúcio e Platão Araújo e, até a próxima semana, concluiremos os pagamentos dos demais enfermeiros que atuam em outras unidades de saúde do Estado, como maternidades, por exemplo”, frisou.
De acordo com ela, não há pendências relacionadas a meses anteriores junto aos enfermeiros. Os comprovantes dos pagamentos de janeiro estão sendo encaminhados ao Ministério Público do Trabalho (MPT), para o acompanhamento, medida que dará mais transparência ao processo.
De acordo com Karina Barros, os enfermeiros que atuam na rede pública estadual de saúde têm sido essenciais no combate à pandemia da Covid-19, atuando na linha de frente na atenção especializada e ajudando a salvar vidas.
“Por isso, decidimos nos manifestar e desmentir a informação falsa de que estaríamos atrasando a folha há quatro meses. Temos cumprido com todos os direitos trabalhistas, seguindo à risca o que prevê a legislação”, afirmou. Sobre as denúncias falsas e levianas feitas pelo Sindpriv publicamente, Karina Barros explicou que o departamento jurídico da Associação avalia a questão para a adoção das medidas judiciais cabíveis.