Ministra Cida Gonçalves vem a Manaus para lançar ‘Casa da Mulher Brasileira’

'A Casa da Mulher Brasileira' é um espaço para atendimento humanizado às mulheres (Eduardo Anizelli/Folhapress)
Da Revista Cenarium*

MANAUS – A ministra da Mulher, Cida Gonçalves, vem a Manaus nesta sexta-feira, 14, para tratar, junto ao Governo do Amazonas, sobre a construção da Casa da Mulher Brasileira em Manaus. Em coletiva de imprensa em que a ministra participa, o governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), vai assinar a liberação orçamentária de contrapartida, que se somará aos recursos do governo federal para a implantação do espaço.

A contrapartida do Estado vai garantir que os recursos federais disponibilizados sejam utilizados após adequações no projeto, solicitada pela Caixa Econômica Federal, e atendida. As tratativas para a implantação de uma unidade nesse modelo, no Amazonas, são feitas por meio da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc).

Cida é a quarta representante do Governo Lula que vem a capital amazonense em menos de dois meses. Em março, os ministros das Cidades e da Integração e Desenvolvimento Regional, Jader Filho e Waldez Góes, vieram, respectivamente. Além da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva. Os ministros visitaram áreas em que ocorreu deslizamento de terra, nos bairros da Zona Leste e Zona Sul.

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A Casa da Mulher Brasileira é um espaço para atendimento humanizado às mulheres. Integra, no mesmo espaço, serviços especializados para os mais diversos tipos de violência contra as mulheres: acolhimento e triagem; apoio psicossocial; delegacia; juizado; Ministério Público, Defensoria Pública; promoção de autonomia econômica; cuidado das crianças – brinquedoteca; alojamento de passagem e central de transportes.

A Casa, de acordo com o governo federal, é um dos eixos do programa Mulher, Viver sem Violência, que facilita o acesso aos serviços especializados para garantir condições de enfrentamento à violência, o empoderamento da mulher e sua autonomia econômica. É um passo definitivo do Estado para o reconhecimento do direito de as mulheres viverem sem violência.

(*) Com informações da assessoria
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