A morte do soldador João Alberto foi causada por dois homens brancos, com imagens da agressão gravadas e compartilhadas nas redes sociais. O caso ganhou repercussão nacional e internacional, levando milhares de pessoas às ruas ao longo da semana com pedidos de Justiça.
Os dois suspeitos do assassinato, identificados como Braz Borges, de 30 anos, e o policial militar temporário Giovani Gaspar da Silva, de 24, que faziam a segurança do estabelecimento, foram presos em flagrante. A investigação trata o crime como homicídio qualificado.
O novo ato na capital amazonense contou com cerca de 50 pessoas, com a presença de membros de organizações e entidades ativistas, que levaram cartazes pedindo, também, o fim da violência física contra indígenas.
Os manifestantes também pediram o boicote ao Carrefour e subiram, ainda, em cima de um carro de som para discursar. “Vidas negras e indígenas importam!”, diz um dos cartazes.
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