Paulo Queiroz

Escritor, Antropólogo, Jornalista, Professor de Ciência Política, Antropologia Jurídica e Direito Constitucional.

A era do terrorismo: quem está preparado?

Aliás, esse embuste assemelha-se às particularidades ocultas dentro do espírito do 11 de Setembro, onde fenece uma ficção hollywoodiana de que os EUA são o País mais bem arranjado do planeta – quiçá do Universo –, em beligerância e inteligência preventiva, tendo – ao contrário do que pregam

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Áureo Nonato e as Lições Freudianas: ‘a solidão não me dói’

No meu livro “A Filosofia dos Tropeços” (um romance amazônico que instiga mais a mim do que aos meus próprios leitores, se os tenho), em todas as tentativas neuróticas que elaborei no sentido de conceituar a solidão, eu me deparava amiúde com os sinais corriqueiros dos meus desassossegos pessoais:

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O que eu sinto, o que eu ouço e o que eu vejo… e o que eu nunca vi

Um menino de 10 anos foi jogado n’água de cima da popa dum batelão, numa brincadeira de mau gosto que um amigo do seu pai fez. Quando o agressor se apercebeu de que o moleque não sabia nadar, pulou desesperado para tirá-lo de um afogamento evidente. O desespero foi geral, e deu até um salseiro medonho

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O futuro da Amazônia e o ‘Amor Fati’: razões para se respeitar o destino

Me perguntaram recentemente se um homem é obrigado a aceitar uma sorte que lhe fora imposta pelo destino e que desagrada sobremaneira o seu coração. Respondi o óbvio, sem, todavia, ser raso na resposta e sem deixar de examinar o desgosto do meu interlocutor. Argumentei com ele dizendo que essas coisas s�

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