Brasileiros infectados com Covid-19 passa de 34,9 milhões e média móvel de casos aumenta 63%

A média móvel de mortes, agora, é de 46 por dia, redução de 33% na comparação com o dado de duas semanas atrás (Reprodução/Niaid)
Da Revista Cenarium*

SÃO PAULO – O Brasil registrou, nesta sexta-feira, 11, 46 mortes por Covid-19 e 20.914 casos da doença. Com isso, o País chega a 688.705 vidas perdidas e a 34.949.418 infectados pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes, agora, é de 46 por dia, redução de 33% na comparação com o dado de duas semanas atrás. Já a média móvel de casos está em 8.454 por dia — alta de 63% no mesmo período.

Acre, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Rio de Janeiro e Sergipe não registraram mortes. No Amapá e em Mato Grosso do Sul, não houve casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. Bahia e Piauí não atualizaram as informações de casos e mortes.

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Equipe médica do Instituto de Infectologia Emílio Ribas faz traqueostomia em paciente internado com Covid-19
Equipe médica do Instituto de Infectologia Emílio Ribas faz traqueostomia em paciente internado com Covid-19 (Eduardo Anizelli/Folhapress)

Os dados do País, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S.Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa, diariamente, com as secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 182.218.268 pessoas receberam, pelo menos, a primeira dose de uma vacina contra a Covid-19 no Brasil.

Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 171.721.374 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o País já tem 84,82% da população com a 1ª dose e 79,93% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 105.463.287 pessoas já tomaram a terceira dose, e 35.351.414 a quarta.

Alagoas, Mato Grosso e Rio de Janeiro não atualizaram as informações sobre as vacinas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do Governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

(*) Com informações da Folhapress
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