Em um ano, Policlínica Codajás alcança a marca de 7 mil testes rápidos de HIV/Aids e ISTs

Centro de Testagem da unidade completou primeiro ano em atividade contabilizando mais de 1.700 atendimentos realizados (Divulgação)
Da Revista Cenarium*

MANAUS – Completando um ano em atividade, o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) da Policlínica Codajás, unidade da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), comemora a marca de 7 mil testes rápidos de HIV, sífilis e hepatites B e C realizados em mais de 1.700 usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

A marca foi alcançada durante a campanha “Dezembro Vermelho”, que abrange panfletagens e orientações sobre a importância do diagnóstico, prevenção e tratamento de HIV/Aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

O número expressivo de exames realizados durante o primeiro ano de atividades do CTA demonstra o compromisso da equipe para oferecer um atendimento de qualidade à população, como destaca o diretor-geral da Policlínica Codajás, Ráiner Figueiredo.

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“Ao longo do ano, nossa equipe, formada por enfermeiras e técnicas de enfermagem, buscaram dar o melhor atendimento aos usuários que realizaram o teste. O resultado faz parte de um trabalho de comprometimento por parte de toda a equipe e, claro, dos usuários que buscam atendimento humanizado no SUS”, disse.

A auxiliar de serviços gerais Rosileia Pantoja, de 43 anos, é uma das usuárias que buscaram o atendimento do CTA e aprovou a qualidade do serviço. “Fazia um tempo que não realizava os testes. Achei o atendimento bom, e o melhor, não tem fila. Com certeza, vou recomendar para os meus familiares”, declarou.

Casos positivos

Dos 1.790 usuários atendidos, dez apresentaram resultado positivo no teste de HIV. Neste caso, os pacientes são encaminhados para o Serviço de Atendimento Especializado (SAE). Já nos testes para sífilis, foram contabilizados 100 positivados.

A enfermeira responsável pelo setor, no turno vespertino, Flamícia Fortes, explica que muitos pacientes com teste positivo para sífilis não dão continuidade ao tratamento, o que torna algo perigoso para a sociedade.

“Se o paciente tem resultado positivo para sífilis, ele precisa iniciar e terminar o tratamento. Neste ano, tivemos 100 casos e muitos deles abandonaram o tratamento sem obter a cura”, ressaltou.

Neste período de um ano, foram identificados, ainda, cinco casos de hepatite B e oito de hepatite C. A enfermeira explica que, nesses casos, os pacientes são encaminhados ao serviço de referência, com exames mais específicos, para iniciar o tratamento das doenças.

(*) Com informações da assessoria
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