Infecções por Covid-19 ficam acima de 57 mil por dia e a média móvel de óbitos cresce

Sepultadores enterram vítima de Covid-19 no cemitério da Vila Formosa, em São Paulo (Lalo de Almeida/FolhaPress)
Com informações da FolhaPress

SÃO PAULO – O Brasil registrou 155 mortes por Covid-19 e 46.564 casos da doença nesta segunda-feira, 11. Com isso, o País chega a 673.814 vidas perdidas e a 32.939.828 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes continua em crescimento e agora é de 245 óbitos por dia, aumento de 17% em relação ao valor de duas semanas atrás.

Já a média de casos permanece em estabilidade, ou seja, sem variação superiores a 15%, também em relação aos dados de duas semanas atrás. Ela agora é de 57.647 infecções por dia.

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Os dados do País, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S.Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia de coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Ao todo, 179.390.049 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid-19 no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid-19 já são 168.091.094 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o País já tem 83,50% da população com a 1ª dose e 78,24% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 95.699.145 pessoas já tomaram a terceira dose e 18.629.511 a quarta.

O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. A população de 5 a 11 anos parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 64%, totalizando 13.120.290. Na mesma faixa etária, 40,59% (8.321.739) recebeu a segunda dose ou a dose única.

Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do Governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​

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