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Nos últimos 5 anos, marchinha ‘Mamãe eu quero’ foi a mais tocada no Carnaval
Carnaval de rua no Centro do Rio de Janeiro (Reprodução/Internet)
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18 de fevereiro de 2023
Da Revista Cenarium*
RIO DE JANEIRO – As tradicionais marchinhas carnavalescas foram as mais tocadas durante a festa de Momo no Brasil, nos últimos cinco anos. O levantamento foi feito pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad).
A liderança ficou com “Mamãe eu quero”, de autoria de Jararaca e Vicente Paiva. Em segundo e terceiro lugares, aparecem “Me dá um dinheiro aí”, de Ivan Ferreira, Homero Ferreira e Glauco Ferreira, e “A jardineira“, de autoria de Benedito Lacerda e Humberto Carlos Porto. Na quarta e quinta posições estão “Cabeleira do Zezé“, de João Roberto Kelly e Roberto Faissal; e “Marcha do remador“, de Castelo e Antonio Almeida.
Seguem-se, pela ordem: “O teu cabelo não nega“, de João Valença, Raul Do Rego Valença e Lamartine Babo; “Allah-la-ô“, de Haroldo Lobo e Antonio Nassara; “Ta-hi“, de Joubert de Carvalho; “Cidade maravilhosa“, de Andre Filho; “Índio quer apito“, de Milton de Oliveira e Haroldo Lobo; “Cachaça“, de Lúcio de Castro, Heber Lobato, Marinosio Filho e Mirabeau; “Maria sapatão“, de João Roberto Kelly, Carlos, Chacrinha e Leleco; “Marcha da cueca“, de Celso Teixeira, Livardo Alves da Costa e Carlos Mendes; “Quem sabe, sabe”, de Jota Sandoval e Carvalinho; “Saca-rolha“, de Zé Da Zilda , Zilda Do Zé e Waldir Machado; “Vassourinhas”, de Batista Ramos e Mathias da Rocha; “Sassaricando“, de Luiz Antonio, Candeias Jota Jr., Castelo e Mário Gusmão Antunes; “Não quero dinheiro“, de Tim Maia; “Nós os carecas“, de A. Marques Jr. e Roberto Roberti; e, em vigésimo lugar, “Mulata iê iê iê“, de João Roberto Kelly.
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Campanha
O Ecad está fazendo campanha para reforçar a importância do pagamento dos direitos autorais de execução pública em eventos e shows realizados em todo o País durante o Carnaval. Intitulada “Com música, a folia fica melhor“, a campanha tem o objetivo de esclarecer, para quem utiliza a música, a importância de fazer o licenciamento prévio, que vai remunerar quem vive de música.
A campanha é destinada a usuários de música, promotores de eventos, bailes e blocos. No site oficial da instituição, podem ser obtidas todas as informações sobre como deve ser feito o licenciamento dos eventos.
A distribuição de direitos autorais contempla autores, intérpretes, músicos, editores e produtores fonográficos. A identificação das músicas é feita pelo Ecad por meio de gravações de eventos carnavalescos e festejos populares, incluindo bailes realizados antes e depois do período de carnaval, além da utilização de roteiros musicais enviados por promotores de eventos para a instituição.
No último Carnaval realizado no Brasil, sem as restrições sanitárias impostas pela pandemia da Covid-19, em 2020, o Ecad distribuiu R$ 24 milhões em direitos autorais para mais de 14 mil artistas.
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