Da Revista Cenarium*
MANAUS – O ex-deputado federal Pauderney Avelino foi reconduzido ao comando do União Brasil no Amazonas, partido de maior bancada na Assembleia Legislativa do Estado (Aleam). O mandato vai até abril de 2027. A convenção, que elegeu Pauderney presidente da executiva estadual da legenda, ocorreu na quarta-feira, 26, com a participação de vereadores, deputados estaduais e prefeitos do partido: Bi Garcia, de Parintins; e Raylan Barroso, de Eirunepé.
“Pelo estatuto, a convenção precisava ser feita até o dia 30 (de abril) e a realizamos dia 26”, explicou o agora presidente da executiva estadual da legenda, que nasceu da fusão de Democratas e PSL, homologada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 8 de fevereiro de 2022.
Pauderney está no comando do União Brasil amazonense desde essa data, como presidente da Comissão Instituidora.
Origem
O partido nasceu como o maior do Brasil e, atualmente, é o terceiro em representação nacional. No Amazonas, tem a maior bancada de deputados estaduais: o presidente da Aleam, Roberto Cidade, e os deputados Thiago Abrahim, Mário César Filho, Joana Darc, Adjuto Afonso e George Lins.
Para a Câmara dos Deputados, o partido elegeu ainda Saullo Vianna (União Brasil) e Fausto Júnior (União Brasil), ambos ex-deputados estaduais; além do governador do Amazonas, Wilson Lima.
Liderança
No novo partido, Pauderney mantém protagonismo na política regional e nacional. O político, com 33 anos de vida pública, foi seis vezes deputado federal pelo Amazonas. No Congresso Nacional, se notabilizou pela defesa da economia regional e das vantagens comparativas do polo industrial da Zona Franca de Manaus.
Antes do União Brasil, Pauderney foi presidente estadual do ex-DEM, além de secretário do DEM nacional. Agora, como presidente do União Brasil Amazonas, ele mantém cadeira na executiva nacional do novo partido.
Atualmente, Pauderney é secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Governo do Amazonas. Seu trânsito, em Brasília, o conhecimento da economia regional e das peculiaridades da Zona Franca foram decisivos para sua confirmação no cargo.
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