Em depoimento na CPI da Pandemia, Pazuello defende tese da imunidade de rebanho

Pazuello também negou que o presidente Jair Bolsonaro tenha determinado seguir essa estratégia (Jefferson Rudy/Ag. Senado)

Com informações do Estadão

MANAUS – Questionado sobre a tese da “imunidade de rebanho” como estratégia do governo, o ex-ministro Pazuello afirmou que a “tese é real”, mas que “não é plena” e que por isso não pode ser usada como única estratégia para imunizar a população.

“A tese é real, mas não é plena. É que não se sabe o grau de atividade dos anticorpos que serão criados (a partir da imunização de rebanho). Que se tem uma imunidade a partir de várias pessoas, não há dúvida, mas como não se sabe o grau de força desses anticorpos, e por quanto tempo ele fica no organismo, não se pode estar apoiado apenas nesta tese. Tem que partir para a imunização com vacina”, afirmou.

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Pazuello negou que esse seu conceito sobre o tema tenha sido formado a partir de conselhos do deputado federal Osmar Terra, conhecido defensor da tese. Também negou que o presidente Jair Bolsonaro tenha determinado seguir essa estratégia.

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