Manaus recebe feira internacional de vinhos em agosto

A feira internacional de vinhos 'Um encontro de aromas e sabores' (Divulgação/Assessoria)
Da Revista Cenarium*

MANAUS – O mercado de vinhos no Brasil vem crescendo cada vez mais e para muitos é considerado um produto de luxo. No Amazonas, ainda há um caminho a ser percorrido, pois, por ser uma região de clima quente e úmido e não fazer parte da cultura da população, o vinho torna-se um produto ainda mais distante da mesa do amazonense, mito!. Essa realidade vem mudando, nos últimos tempos, e embasado nisso que a Fiva entra em sua quarta edição com o tema “Um encontro de aromas e sabores”.

Este projeto é inovador para o Estado do Amazonas que reunirá rótulos nacionais e importados dos melhores vinhos. O evento visa contribuir com a divulgação mais aprofundada não só para população, mas, sobretudo, para os distribuidores, estabelecimentos de alimentação fora do lar, apreciadores, enólogos, enófilos, estudiosos e admiradores dessa bebida que, além de muito saborosa, é extremamente saudável.

A Fiva entra em sua quarta edição com o tema ‘Um encontro de aromas e sabores’ (Divulgação/Assessoria)

Dentro desse contexto, os empresários André Ramos, Leonardo Felicori e Gizelly Rebelo estão promovendo a 4ª Edição da Feira Internacional de Vinhos na Amazônia – Fiva, que está confirmada para acontecer nos dias 17 e 18 de agosto, no Salão Bossa Nova – Arena da Amazônia, Rua Jornalista Flaviano Limongi – Flores, Manaus – AM, 69043-100 – (rua entre Sambódromo e Arena). Para participar do circuito dentro da feira, o passaporte está sendo vendido no Teatro Manauara e on-line pelo Baladaapp.com.br no valor de R$ 150 (por dia).

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Para a empresária Gizelly Rebelo, o objetivo da Fiva é fortalecer esta bebida milenar que é de suma importância para quem gosta de consumir. Uma das principais características do vinho é a saudabilidade que ele oferece às pessoas. Este evento vai fortalecer o mercado de eventos em nossa região e também desmitificar a ‘estória’ ou ideia de que o vinho é uma bebida cara e só para classes específicas e, principalmente, que não é uma bebida ideal para a nossa região que é quente e úmida; muito pelo contrário, não existe uma região específica para se tomar o vinho, pois, ele se adequa a qualquer lugar, podendo ser harmonizado com qualquer prato servido em qualquer horário do dia”, afirma Gizelly.

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(*) Com informações da assessoria
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