Acre: em quase cinco meses, focos de queimadas diminuem mais de 70%
Focos de queimadas no Acre diminuem mais de 70%, de 1º de janeiro a 15 de maio de 2023. (Alexandre Cruz-Noronha)
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18 de maio de 2023
Da Revista Cenarium*
RIO BRANCO (AC) – O número de focos de queimadas no Acre diminuiu mais de 70%, de 1º de janeiro a 15 de maio de 2023. Os dados, analisados pelo Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma), órgão da Secretaria do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi), são baseados em levantamento feito pelo Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
De acordo com o estudo, de janeiro a 15 de maio deste ano, foram detectados 15 focos de queimadas, sendo que no mesmo período do ano passado foram detectados 53 focos, ou seja, ocorreu uma redução de 72%.
A titular da Secretaria do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas do Acre (Semapi), Julie Messias, afirmou que o governo está atuando de forma integrada com os órgãos de comando e controle, a fim de reduzir não apenas as queimadas, mas também os desmatamentos.
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“Temos um Comitê de Ações Integradas de Meio Ambiente, que tem como finalidade integrar as políticas públicas, atos e ações necessárias para promover a integração nas áreas de meio ambiente. Criamos uma sala de situação para mapear e acompanhar os trabalhos. Estamos em processo final de reformulação do Plano Estadual de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas [PPCDQ-Acre], então, é uma atuação conjunta. Os nossos agentes estão em campo, com o objetivo de reduzir o desmatamento e as queimadas”, relatou.
Os instrumentos de comando e controle regulam, controlam e fiscalizam os agentes poluidores e são aliados no combate às queimadas. A Semapi, junto a instituições como o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), Secretaria de Segurança Pública (Sejusp), Batalhão de Polícia Ambiental (BPA), Corpo de Bombeiros, Secretaria de Planejamento, Casa Civil e outros, coordenam as ações que já estão sendo executadas.
Essa atuação também é coordenada junto a órgãos federais, como o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
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