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Manaus celebra Dia de Combate à LGBTfobia com 1º Feira de Oportunidade para pessoas LGBTQIAP+
Imagem ilustrativa que representa o combate à LGBTfobia (Reprodução/Internet)
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17 de maio de 2023
Eduardo Figueiredo – Da Revista Cenarium
MANAUS – Em alusão ao Dia Internacional de Combate à LGBTfobia, a Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), realiza nesta quarta-feira, 17, a 1º Feira de Oportunidade LGBTQIAP+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros; queer, intersexuais, assexuais e pansexuais), no Centro Social Urbano (CSU), no bairro Parque 10, na zona Centro-Sul da capital.
Com o tema ‘Pelo direito de viver com dignidade e respeito’, o evento será gratuito e tem uma programação voltada para a comunidade LGBTQIAP+, com rodas de conversas, comercialização de produtos, apresentações culturais e torneio de queimada.
O evento terá início, às 14h, com a roda de conversa “Estratégias para rompimento das violações de direitos humanos“, que terá como mediadoras Maya Alvarenga, da Associação de Travestis, Transexuais e Transgêneros do Estado do Amazonas (Assotram), e Karen Arruda, da Casa Miga LGBTQIA+. Além delas, participam do debate as advogadas Ana Carolina Santiago e Ana Camila Magalhães, que vão abordar a Lei Maria da Penha para travestis e mulheres transexuais.
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A segunda roda de conversa, que vai ter como tema “Como seria viver em um mundo onde não houvesse discriminação e nem violência contra pessoas LGBTQIA+”, terá início às 15h30. O debate será mediado pelo Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e pelo Instituto Mana.
Às 17h30, outra roda de conversa com o mesmo tema será medida por representantes da ACNUR e do Instituo Mana. A programação continua com Falas Políticas, seguido pelo torneio de queimada e encerrando com apresentações culturais.
Uma decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS), no dia 17 de maio de 1990, representou um avanço na luta pelos direitos da comunidade LGBTQIAP+. Foi nessa data que a OMS retirou a homossexualidade da classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde.
A decisão da OMS também retirou de uso a palavra homossexualismo, substituindo o termo por homossexualidade, uma vez que o sufixo “ismo” denota patologia.
14h às 15h – Roda de conversa: Estratégias para rompimento das violações de direitos humanos LGBTI Local: Sala CMDM – mediadoras Maya Alvarenga (ASSOTRAM) / Karem Arruda (Casa Miga LGBTI+);
– 15h – 23h – comercialização de produtos local Anfiteatro;
– 15h30 às 17h – Roda de conversa 1: Como seria viver em um mundo onde não houvesse discriminação e nem violência contra pessoas LGBTQIA+ – (Mediadores ACNUR e Instituto Manas);
– 17h301 às 19h – Roda de conversa 2: Como seria viver em um mundo onde não houvesse discriminação e nem violência contra pessoas LGBTQIA+ – (Mediadores ACNUR e Instituto Manas);
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