Setor de serviços do Amazonas avança 1,8% em maio, diz IBGE

s dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada nesta terça-feira, 13 (Ricardo Oliveira/Revista Cenarium)

Com informações da assessoria

MANAUS – Após queda de 1,3% em abril, no mês de maio de 2021, os serviços no Estado cresceram 1,8%. Além disso, o volume cresceu 22,9%, na comparação com o maio de 2020; 12,7% no acumulado do ano; e 6,4% no índice acumulado dos últimos 12 meses, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada nesta terça-feira, 13, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na receita nominal de serviços, houve avanço de 2,7%, de abril para maio de 2021, e avanço também na comparação com o mesmo mês do ano anterior (26,0%), no acumulado do ano (12,7%), e também no acumulado dos últimos 12 meses (5,0%).

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Na análise das variações mensais, acumuladas do ano e dos últimos 12 meses, é preciso considerar que o setor de serviços sofreu paralisações em 2020 para conter a pandemia de Covid-19 no Estado.

Já o volume de serviços nacional cresceu 1,2% na passagem de abril para maio e superou, pela segunda vez este ano, o nível em que se encontrava antes da pandemia de Covid-19, em 0,2%. Com dois meses seguidos de resultados positivos, o setor acumulou alta de 2,5%, ainda insuficiente para recuperar as perdas de março (-3,4%), mas dá sinais de aquecimento na maior parte dos seus segmentos de atividades. 

Das cinco atividades investigadas pela PMS, três tiveram crescimento em maio, no Brasil. Um dos destaques foi o segmento de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (3,7%), que têm o segundo maior peso no índice geral (32,8 pontos percentuais). Outro destaque foram os serviços prestados às famílias (17,9%), que tiveram a maior alta dentre todas as atividades, embora tenham menor peso (5,6%) no índice.

Volume de serviços

O avanço no volume de serviços do mês de maio, frente a abril, de 1,8%, posicionou o setor de serviços do Amazonas numa posição intermediária (16ª) entre as demais unidades da federação. Os piores desempenhos foram observados no Tocantins (-2,9%), Piauí (-1,9%), e Rondônia (-0,8%). E os melhores desempenhos, no Alagoas (10,0%), Bahia (8,6%), e Amapá (7,8%).

A variação percentual acumulada no ano (janeiro a maio de 2021), que acumula 12,7% de avanço em relação ao mesmo período de 2020, no Amazonas, foi a sexta maior entre as unidades da federação. Os piores desempenhos foram os do Sergipe (-1,4%), Distrito Federal (0,5%) e Piauí (1,2%). E os melhores desempenhos foram os do Tocantins (16,9%, Santa Catarina (15,6%) e Roraima (15,2%).

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