Walmir de Albuquerque Barbosa

Jornalista Profissional, graduado pela Universidade do Amazonas; Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo; Professor Emérito da Universidade Federal do Amazonas.

Crônicas do Cotidiano: Sua Excelência, o Estúpido
No final da semana passada, semana que não terminou devido às sequelas e às novas feridas abertas no coração do poder, fomos brindados com mais uma pérola de estupidez. Em pronunciamento de abrangência nacional, o Governador de Minas Gerais, Romeu Zema, que sonha assumir a liderança da extrema direita
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Crônicas do Cotidiano: O Reino das Narrativas
O assunto é complexo, embora esteja na pauta da mídia, na lembrança dos que o ouviram milhares de vezes nas CPIs do Congresso Nacional, quando um Senador “Lero-Lero” repetia ad nauseam que tudo era “Narrativa”, mas esgarçando o significado da palavra e do conceito. Essa banalização do termo “n
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Crônicas do Cotidiano: Precisava furar agora?
É bom começar por uma opinião bem pessoal: nem esquerda, nem centro, nem direita são “flor que se cheire”, falando de posições ideológicas prevalentes na política! Os Partidos Políticos que aceitam rotular-se como tal vivem da tensão, do embate, o que deve ser encarado como normal no Estado Demo
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Convenhamos,… assim não dá!
Coisa maluca, tudo de ponta-cabeça e muita gente feito hiena rindo enquanto o circo pega fogo. Procura-se alento, dificilmente o encontramos, pois os atores que movem o mundo estão empenhados na derrota das iniciativas que possam melhorar o “astral”. Apostam na guerra como coisa certa. Em guerras difere
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Crônicas do Cotidiano: Janelas da vida, janelas da alma
“Janelas. Como evitar ver nelas a metáfora do olho? Fiando-a, ela produz suas próprias submetáforas: tela do véu, ponto cego, estriamentos do bater de pálpebras, humores do corpo, esta lágrima, este sorriso, as nuvens do pensamento da tarde ou da manhã, e também a alma, cuja janela é o olho, que go
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‘Devagar com o andor que o santo é de barro’
O ditado é popular, já foi enredo de Escola de Samba (Unidos da Tijuca, 1983), está na boca do povo e parece atualíssimo para a ocasião que vivemos, quando todos os nossos referenciais, todas as nossas fontes de informação, todas as nossas convicções ideológicas, políticas e estéticas parecem ter
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CRÔNICAS DO COTIDIADO: um ‘oriente’ cada vez mais próximo
Nossas tentativas de aproximação com o Oriente foram sempre marcadas por preconceitos, pavores estranhos e até mesmo uma certa xenofobia nos últimos tempos. De onde essas coisas vêm? Como lograram “credibilidade” entre nós? Quais têm sido os efeitos sobre nossas relações internacionais? E o que p
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CRÔNICAS DO COTIDIANO: a faca, o mau tempo e o relógio
Coisas tenebrosas aconteceram neste País em uma só semana. Saímos delas bem menores: famílias desabrigadas, desaparecidos e mortos em todo o Norte do País. Casas inteiras, algumas com moradores e pertences, desabaram; e uma delas, com antena parabólica no teto, a indicar que a modernidade não foi sufic
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CRÔNICAS DO COTIDIANO: Arqueologia da Escravidão, Lavoura Arcaica e Novo Cangaço
O título e o que pretendemos tratar não é uma relação de enredos de Escolas de Samba (embora pudesse ser), porém, um comentário sobre coisas que nos parecem assustadoras, porque ainda estão dentro de nós como origem, vivência ou convivência, causa ou consequência, memória ou mesmo espanto. Embora
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CRÔNICAS DO COTIDIANO: Pobre Amazônia, o que mais querem de ti?
Desde os preparativos da COP/2022, no Egito, que o discurso internacional e nacional sobre a Amazônia vem ganhando dimensão e conotação inescapáveis para a análise da Ciência Política comprometida com a problemática do momento atual, complexo, confuso e, ao mesmo tempo, expressão de todos os chistes
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