Crônicas do Cotidiano: Janelas da vida, janelas da alma
“Janelas. Como evitar ver nelas a metáfora do olho? Fiando-a, ela produz suas próprias submetáforas: tela do véu, ponto cego, estriamentos do bater de pálpebras, humores do corpo, esta lágrima, este sorriso, as nuvens do pensamento da tarde ou da manhã, e também a alma, cuja janela é o olho, que go
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