MP-AM recorre de decisão que monitora membro de facção criminosa

Fachada do prédio do Ministério Público do Amazonas (MP-AM) (Reprodução/Redes Sociais)
Da Revista Cenarium*

MANAUS (AM) – O Ministério Público do Amazonas (MP-AM) apresentou recurso contra decisão que determinou o uso de tornozeleira eletrônica para um dos presos na Operação Caiman, da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM). O recurso foi encaminhado para o Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM).

O MP-AM defendia a prisão preventiva do indivíduo preso, em flagrante, pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e posse de arma de fogo. No local do flagrante, foram encontradas drogas, balança de precisão e dinheiro, além de uma arma de fogo caseira.

Em depoimento, o investigado declarou pertencer ao Comando Vermelho (C.V) e, que usava o armamento para fazer a segurança do local. Durante a abordagem, a polícia foi recebida a tiros e dois indivíduos fugiram.

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A promotora de Justiça Tânia Maria de Azevedo Feitosa, durante audiência, solicitou a conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva.

“A polícia foi recebida a tiros. Houve abalo à ordem pública, mas o juiz plantonista entendeu que o uso de tornozeleira eletrônica seria o suficiente. Considerando os requisitos da prisão preventiva presentes no caso, decidimos por recorrer dessa decisão”, explica.

Leia mais: 4ªT – 18.EP – Cenarium Entrevista – Lúcia Viana – Juíza TJAM
(*) Com informações da assessoria
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