Presidente da Aleam, Roberto Cidade pede que agressões cometidas pelo prefeito de Borba sejam investigadas

O deputado estadual Roberto Cidade (à esquerda) e o prefeito de Borba, Simão Peixoto. (Arte: Thiago Alencar)
Da Revista Cenarium*

MANAUS – Diante de mais um episódio de agressão verbal por parte do prefeito do município de Borba (distante a 151 quilômetros de Manaus), Simão Peixoto, o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Roberto Cidade (UB), confirmou que irá assinar a ação proposta pela deputada estadual Alessandra Campelo (PSC), solicitando que o Ministério Público Estadual (MPE-AM) fiscalize a atuação do gestor.

Conforme vídeos veiculados no plenário Ruy Araújo, Peixoto teria agredido verbalmente a vereadora, enfermeira Tatiana (PTB), desafeto seu no município de Borba.

“Na semana passada, eu trouxe para cá um vídeo em que o prefeito de Borba agredia verbalmente o chefe do Poder Executivo, que é o governador Wilson Lima. Ele disse que ia dar uma ‘lapada’ no governador. Agora agrediu a vereadora, enfermeira Tatiana. Ele vem agredindo as pessoas de bem há muito tempo”, disse Cidade.

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“Tem feito uma gestão de perseguição às pessoas, uma política de ameaças. Ele amedronta as pessoas, diz que se as coisas não forem do jeito que ele quer, que haverá demissões. Ele é um meliante, um prefeito incompetente. Me solidarizo à deputada Alessandra e à vereadora Tatiana, que foram vítimas desse mau gestor. Eu também irei fazer parte dessa peça que vai ser protocolizada no Ministério Público”, acrescentou ainda.

MPE

O MPE precisou ser acionado também, em setembro deste ano, para que o prefeito pagasse o piso salarial estabelecido pelo governo federal para os educadores do município. A batalha jurídica, no entanto, segue em curso. Os professores requerem os R$ R$ 3.845,00 a que tem direito, mas a gestão Peixoto está há dois anos sem pagar o valor devido referente ao piso nacional da categoria.

Na representação junto ao Ministério Público do Estado (MPE) contra a prefeitura do município, os professores alegam que estão há dois anos sem reajuste dos salários e que o salário-base atualmente está em R$ 1.406,75.

A representação sobre os salários é assinada pela deputada Alessandra Campelo e subscrita pelos deputados Roberto Cidade, Adjuto Afonso (União Brasil), Carlinhos Bessa (PV), Doutor Gomes (PSC), Serafim Corrêa (PSB), Therezinha Ruiz (PL), Tony Medeiros (PL) e Dermilson Chagas (Republicanos).

(*) Com informações da assessoria de imprensa

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