Profissionais buscam escritórios compartilhados como medida mais econômica para se manterem no mercado

busca por medidas mais econômicas e até mais sustentáveis fortaleceu o mercado dos chamados coworkings (Divulgação)

Da Revista Cenarium*

MANAUS – Durante a pandemia, os escritórios foram, obrigatoriamente, transferidos para dentro das casas e ganharam o status de home office. Após esse período, profissionais liberais e empreendedores buscaram medidas mais econômicas para continuarem atendendo os clientes, sem necessidade de entrarem novamente em longos contratos de aluguel de imóveis e salas comerciais. A busca por medidas mais econômicas e até mais sustentáveis fortaleceu o mercado dos chamados coworkings, segundo Carolina Cunha, Gestora e Sócia da Prooffice Escritórios Inteligentes.

Além disso, os coworkings são medidas sustentáveis, e o tema já é considerado a sexta onda da Inovação, e está cada vez mais presente dentro dos coworkings, ou escritórios compartilhados “Quando você concentra todos os esforços no mesmo lugar, você tem uma redução de custos de até 85% e a produtividade da equipe aumenta em até 55%. O coworking em si é comunitário. Então, se a gente tem um espaço onde várias pessoas, de várias profissões, usam, a gente já está praticando a sustentabilidade em comunidade”, explica Carolina Cunha.

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Segundo pesquisa divulgada em 2020 pela Abrecon – Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos de Construção Civil e Demolição, o brasileiro produz em média mais de meia tonelada de resíduos de construção no ano. “A gente já fez esses orçamentos recentes, sai em torno de 8 a 11 mil para construir uma nova sala e aproveitando a deixa pra falar do impacto sustentável, se eu recebo em uma única sala 46 clientes por mês, esses 46 clientes não têm uma sala pra cada um, então, só daí você já tem um impacto gigantesco na economia e até na questão de clima e sustentabilidade na construção civil”, exemplifica Carolina.

(Divulgação)

Outra pesquisa, da Fundação Getúlio Vargas, apontou que em outubro de 2022, 32,7% das empresas afirmaram ter adotado o modelo home office parcial ou total. Leuza Medeiros, é Diretora de uma empresa que tem escritório na Prooffice. “Nós escolhemos ter uma sala justamente pela comodidade, pela estrutura de serviços muito sofisticada, serviços de recepção, copa. As vantagens são todas, em vez de ter um escritório fixo, com custo fixo, e ter que contratar outros colaboradores, na Prooffice você tem tudo à disposição pagando um preço muito justo”.

“A Leuza foi a primeira cliente da Prooffice, está conosco há 13 anos. Como também acontece de empresas nacionais optarem por ter sala com a gente porque é o modo que eles já usam nas outras cidades e eles entendem que é a forma mais econômica, a forma que dá mais produtividade pros colaboradores e o resultado é muito maior.” garante Carolina.

(*) Com informações da assessoria

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