Walmir de Albuquerque Barbosa

Jornalista Profissional, graduado pela Universidade do Amazonas; Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo; Professor Emérito da Universidade Federal do Amazonas.

Crônicas do Cotidiano: ‘Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece’
Sou cristão católico, apostólico romano, por opção familiar, por afastamento obsequioso e, por retorno, em opção consciente. Mas, vi e vivi muitas coisas! Inclusive, as mudanças na minha religião, as quais fui aceitando ou recusando e mudando, assim, as minhas convicções. Convivo muito bem e respei
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Crônicas do Cotidiano: durma-se com um barulho desse
“Vista assim do alto/ Mais parece um céu no chão/Sei lá/ Em Mangueira a poesia/Feito um mar se alastrou/E a beleza do lugar/Pra se entender/Tem que se achar/Que a vida não é só isso que se vê/É um pouco mais/Que os olhos não conseguem perceber/E as mãos não ousam tocar/E os pés recusam pisar” (Sei [&helli
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Crônicas do cotidiano: O dia que a imprensa brasileira comeu mosca
Valentes e empenhados em exigir desculpas do presidente da República a cada fala que os incomoda, nossos comentaristas políticos parecem tê-lo como um néscio, um pobre retirante que virou sindicalista, político carismático e chegou à Presidência da República por acaso, sem ter tido tempo e oportunida
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Crônicas do Cotidiano: ‘Eu, vi e ouvi’
Dizem que engorda, que atrofia, que envelhece. No entanto, esquecem de dizer que a poltrona é um lugar privilegiado para a contemplação, para a reflexão, para a indignação e para um diálogo com o outro e o mundo. Não é, somente, um lugar para um cochilo; é, portanto, recanto de um certo tipo da “v
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Crônicas do Cotidiano: Custa crer, mas é verdade
Das minhas janelas ouço os brados exaltadores de “Selva!”; gritos dos novos recrutas que acabaram de incorporar e, pela primeira vez, adentraram aos quartéis ostentando a farda do Exército Brasileiro. As bandas de música se esmeram nas marchas militares tradicionais; a Bandeira sobe impávida e garbos
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Crônicas do Cotidiano: ‘É tarde, é tarde demais’
“Palavra alguma ilumina -/ Deus nenhum levanta a mão -/ até onde alcança a vista/vejo terra em vastidão.//Sombra nenhuma se move,/forma alguma se desfaz./E mais uma vez eu ouço:/é tarde, é tarde demais” (Hannah Arendt. Também eu danço: poemas. Belo Horizonte: Relicário, p. 17, 2023). Inebriado com o
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Crônicas do Cotidiano: o imbróglio diplomático e o oportunismo inconsequente
Não é verdade que o presidente do Senado e do Congresso Nacional não saiba interpretar as palavras de um discurso. Não é verdade que o Senador da República Rodrigo Pacheco não saiba a diferença entre “sionismo”, “semitismo” e “judaísmo”. Pelo tom de seu pronunciamento na Presidência do S
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Crônicas do Cotidiano: o humor político e o Carnaval
É bom não confundir as Joias da Coroa com as Joias da Imperatriz. As primeiras são objetos especiais para o uso do Imperador em ocasiões cerimoniais, compostas de joias e trajes, também conhecidos como “regalias”, que significa, neste caso, “coisas do rei” e que pertencem ao Estado Brasileiro. Po
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Crônicas do cotidiano: o ‘sangue nos olhos’, o autoritarismo e o parlamento
Seria uma sessão solene, um momento festivo, mas não, foi um momento real: não é a voz e a imagem do líder de um bando que, depois de dominar o território, invade a fazenda e aparece no alpendre da casa grande prometendo vingança; é o Presidente da Câmara dos Deputados, na abertura do Ano Legislativo
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Crônicas do Cotidiano: ‘Vita activa’, enquanto dure
“A busca pela imortalidade, pela glória imortal, é, segundo Arendt, ‘a fonte e o centro da vita activa’. O ser humano conquista a sua imortalidade no palco do político. Em contrapartida, o objetivo da vita contemplativa não é, segundo Arendt, o persistir e durar no tempo, mas a experiência do eter
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