CENARIUM: 4 anos de compromisso com jornalismo inclusivo em multiplataforma

A REVISTA CENARIUM está presente no online, impresso e rádio (Foto: Luiz André/Composição: Weslley Santos)
Marcela Leiros – Da Revista Cenarium

MANAUS (AM) – Há quatro anos, em meio à pandemia da Covid-19, a CENARIUM nasceu com propósito de potencializar as vozes dos povos da Amazônia Legal e expandiu o projeto para atuar em outros biomas brasileiros priorizando o jornalismo inclusivo em multiplataforma.

Atuando como revista eletrônica, revista impressa, agência de notícias, na TV Web e na rádio, em parceria com a Rádio Band News Difusora, a CENARIUM possui mais de 30 profissionais na área de Comunicação e Ciências Sociais espalhados pelo país.

Temáticas como direitos humanos, ciência, política, economia, meio ambiente, e diversidade norteiam as produções jornalísticas da CENARIUM com reportagens exclusivas avaliadas por um conselho editorial sob a direção da jornalista Paula Litaiff.

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Indígenas Mura em Silves, no Amazonas (16.fev.24 – Ricardo Oliveira/Revista Cenarium)

Quatro anos de jornalismo técnico, quatro anos de jornalismo profissional, quatro anos de jornalismo inclusivo e, sobretudo, quatro anos de jornalismo humano. Nós temos orgulho de dizer que a CENARIUM é produzida aqui, na Amazônia, e ela surgiu com o objetivo de potencializar os povos da região e de outros biomas brasileiros“, afirma Litaiff.

Indígena Yanomami em Boa Vista, Roraima (31.jan.23 – Ricardo Oliveira/Revista Cenarium)

Conheça a equipe da CENARIUM

A editora da revista impressa, Márcia Guimarães, relembra o surgimento da CENARIUM em um momento delicado para o Brasil e, principalmente, para o Amazonas, onde a sede está localizada. Ela pontua que as palavras coragem, resiliência, persistência e determinação resumem o veículo de comunicação e a equipe.

“Coragem, porque a revista foi criada ao mesmo tempo em que a pandemia de Covid-19 assolava o nosso Amazonas, onde estamos baseados, e porque lidamos constantemente com temas que incomodam. Resiliência, porque são enormes os desafios de fazer jornalismo na Amazônia em defesa do meio ambiente e de maiorias minorizadas“, declarou Márcia.

E completou: “São desafios que exigem que nos refaçamos sempre diante de cada força contrária. Persistência ou determinação, porque, a despeito de qualquer dificuldade, seguimos fortes no propósito de reverberar questões socioambientais, focando principalmente nos seres humanos que formam a Amazônia, juntamente com toda a sua biodiversidade”, concluiu Guimarães.

Extremistas acampados em frente ao Comando Militar da Amazônia (7.nov.22 – Ricardo Oliveira/Revista Cenarium)
No mundo

Os resultados desse trabalho incansável vão muito além dos impactos na realidade local e ganham o mundo. Recentemente, o documentário da CENARIUM ‘Lixo: condutor de mazela e fonte de sobrevivência na sede da COP30tornou-se referência para um artigo internacional que aborda os desafios de Belém, capital do Pará, sede da 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. As conquistas são compartilhadas pela gestora da TV CENARIUM, Dana Lopes.

Sem dúvidas, um dos principais meios de informação atualmente são as mídias sociais. As pessoas buscam agilidade e credibilidade nos fatos, e a CENARIUM preza por isso, seja no portal, no rádio e na internet. Acompanhando esse processo, cabe também lembrar do nosso último produto, que foi o Cenarium Docs, onde nossa equipe foi a campo e deu voz e mostrou a realidade de pessoas precisam da atuação efetiva do poder público“, pontuou Dana.

Crianças observam lixo no município de Belém, no Pará (Márcio Nagano)

Além da Amazônia, a CENARIUM comprometeu-se também a ampliar a cobertura dos biomas, abordando as questões socioeconômicas do Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica, como lembra a coordenadora de redação, Adrisa De Góes.

Nos últimos 12 meses, a CENARIUM estendeu a cobertura para além da Amazônia, na cobertura de todos os biomas, mas manteve o compromisso de fazer isso com excelência e sem deixar de lado a missão de potencializar a voz a povos indígenas e tradicionais de todo o País, além de fazer um jornalismo que denuncia e mostra a realidade de áreas esquecidas do Brasil“, complementa.

Premiações

O jornalismo da CENARIUM também é reconhecido em premiações locais e nacionais. Nesta semana, as fotografias da série ‘Reféns do Carvão’, registradas pelo fotojornalista Ricardo Oliveira, foram anunciadas como finalistas na categoria ‘fotojornalismo’ do 1º Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário – 35 anos da Constituição Cidadã. Os vencedores serão anunciados em cerimônia agendada para o dia 24 de abril, no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Entre os prêmios conquistados estão o 1º lugar da categoria Fotojornalismo no 2º Prêmio MOL de Jornalismo para Solidariedade com a série de fotografias que compôs a reportagem ‘Lutheria social’: escola ensina arte para comunidade da periferia de Manaus‘, publicada em junho de 2023. Estas imagens também foram as ganhadoras do 3º lugar na categoria Fotojornalismo, na 10ª edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo (PSJ).

Série de fotografias da Escola de Lutheria da Amazônia (19.mai.24 – Ricardo Oliveira/Revista Cenarium)

Por fim, a reportagem “Água Branca: último igarapé limpo de Manaus resiste ao avanço da urbanização, assinada pela jornalista Ívina Garcia e pelo fotojornalista Ricardo Oliveira, foi eleita como a melhor matéria nas categorias Webjornalismo e Fotojornalismo, na 1ª edição do ‘Prêmio Águas de Manaus de Jornalismo Ambiental’.

Homem nada no Igarapé Água Branca, considerado o último preservado de Manaus (4.out.24 – Ricardo Oliveira/Revista Cenarium)

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A revista

A CENARIUM surgiu na internet em 15 de abril de 2020, em meio a uma das mais graves emergências humanitárias – a pandemia de Covid-19. São prioridades nas coberturas jornalísticas da REDE CENARIUM, os Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Maranhão (sudoeste), Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins por meio da publicação de conteúdos exclusivos e factuais diariamente.

A sede da CENARIUM está localizada em Manaus, no Amazonas, e possui representantes nos Estados do Pará, Roraima e Mato Grosso, com uma sucursal em Brasília (DF). O Conselho Editorial é formado por especialistas nas áreas de Direitos Humanos, Povos Tradicionais, Pesquisas, Ciências Sociais, Política e Economia.

Revisado por Gustavo Gilona
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