Odenildo Sena

Odenildo Sena é linguista, com mestrado e doutorado em Linguística Aplicada e tem interesses nas áreas do discurso e da produção escrita.

O perigo dos livros
Nesses dias assisti a um filme russo chamado “Cidade de gelo”. Acho que é este o título. Na verdade, o título diz muito pouco ou quase nada sobre o filme. É apenas revelador do cenário onde se passa a trama, São Petersburgo, no rigorosíssimo inverno da Rússia. Não faço ideia se o título origina
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Meu encontro marcado com o velho Graça
Não sou crítico literário. Nem tenho formação nem paciência para sê-lo. Sou apenas um leitor comum que se deixa fisgar pelo encantamento de determinados textos. E, quando isso se dá, tenho a mania de me provocar para reencontros e novas descobertas com os mesmos textos. Muitas vezes, esses reencontros
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A vacina que eu não tomei
Não me dava conta de que eu era diferente. Na verdade, não me lembro até onde perdurou essa inocência em relação a mim mesmo. Só sei que até então Mãe dispensava a mim cuidados diferenciados, motivos de ciúmes entre os irmãos e agregados mais taludos. Eu era sempre o primeiro a ser contemplado com
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A leitura é o alimento da escrita
Gosto dessa afirmação. Ela sintetiza, numa abrangência enorme, o papel indispensável que o ato de ler exerce na prática da boa escrita. Afinal, é decorrente do hábito da leitura que apreendemos e incorporamos as estruturas possíveis e até inimagináveis de administração das ideias em um texto. Quan
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A Arte de Amar, de Bandeira e Saramago
Da Revista Cenarium PORTUGAL – Gosto do conceito de amor entre duas pessoas sacramentado num dos meus poemas preferidos de Manuel Bandeira chamado “A arte de amar”. Não por acaso, a ponta superior direita da página 202 do meu velho e já desgastado exemplar de “Estrela da vida inteira”, além
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Como dizer! Eis o encantamento
O segredo está no “como” e não no “o quê”. Nesse princípio discursivo aparentemente tão complexo, mas de uma simplicidade acaciana, como diria o velho Machado de Assis, está o processo de criatividade naquilo que se pretende escrever para atiçar o sentimento de um leitor. Não à toa, a escrito
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